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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli -
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1
|1 Samuel 26:1|
És menének a Zifeusok Saulhoz Gibeába, mondván: Nemde nem a Hakila halmán lappang-é Dávid, a puszta átellenében?
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2
|1 Samuel 26:2|
Felkele azért Saul, és lement Zif pusztájába, és vele volt Izráel közül háromezer válogatott ember, hogy megkeresse Dávidot Zif pusztájában.
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3
|1 Samuel 26:3|
És tábort jára Saul a Hakila halmán, mely a puszta átellenében van, az úton; Dávid pedig a pusztában tartózkodék. És mikor észrevette, hogy Saul utána ment a pusztába:"
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4
|1 Samuel 26:4|
Kémeket küldött ki Dávid, és megtudta biztosan, hogy Saul eljött.
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5
|1 Samuel 26:5|
És felkele Dávid, és elment arra a helyre, a hol Saul táborozott, és megnézte Dávid azt a helyet, a hol feküvék Saul és Abner, a Nér fia, seregének fõvezére. Saul pedig a kerített táborban feküvék, és a nép körülötte táborozott.
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6
|1 Samuel 26:6|
Akkor szóla Dávid, és monda a Hitteus [nemzetségébõl] való Akhiméleknek és Abisainak, a Seruja fiának, a ki Joábnak testvére vala, mondván: Ki jön le velem Saulhoz a táborba? És mondá Abisai: Lemegyek én veled.
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7
|1 Samuel 26:7|
És elméne éjjel Dávid, és Abisai a nép közé. És ímé, Saul lefeküvén, alszik vala a kerített táborban, és dárdája a földbe volt szúrva fejénél; Abner pedig és a nép körülötte feküvének."
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8
|1 Samuel 26:8|
Akkor monda Abisai Dávidnak: Kezedbe adta a mai napon Isten a te ellenségedet; most azért, hadd szegezzem a földhöz õt a dárdával egy ütéssel, és másodszor nem ütöm át."
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9
|1 Samuel 26:9|
Dávid azonban monda Abisainak: Ne veszesd el õt! Mert vajjon ki emelhetné fel kezét az Úrnak felkentje ellen büntetlenül?!
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10
|1 Samuel 26:10|
És monda Dávid: Él az Úr, hogy az Úr megveri õt! Vagy eljön az õ napja és meghal, vagy pedig harczba megy és [ott] vész el!
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva