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Karoli -
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1
|Daniel 9:1|
Dáriusnak, az Asvérus fiának elsõ esztendejében, a ki a Médiabeliek nemzetségébõl vala, a ki királylyá tétetett vala a Káldeusok országán;"
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2
|Daniel 9:2|
Uralkodásának elsõ esztendejében én, Dániel, megfigyeltem a könyvekben az esztendõk számát, a melyrõl az Úr ígéje lõn Jeremiás prófétához, hogy hetven esztendõnek kell eltelni Jeruzsálem omladékain.
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3
|Daniel 9:3|
És orczámat az Úr Istenhez emelém, hogy keressem [õt] imádsággal, könyörgéssel, bõjtöléssel, zsákban és hamuban.
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4
|Daniel 9:4|
És imádkozám az Úrhoz, az én Istenemhez, és vallást tevék, és mondám: Kérlek, oh Uram, nagy és rettenetes Isten, a ki megtartja a szövetséget és a kegyességet azoknak, a kik õt szeretik és teljesítik az õ parancsolatait.
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5
|Daniel 9:5|
Vétkeztünk és gonoszságot míveltünk, hitetlenül cselekedtünk és pártot ütöttünk ellened, és eltávoztunk a te parancsolataidtól és ítéleteidtõl.
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6
|Daniel 9:6|
És nem hallgatánk a te szolgáidra, a prófétákra, a kik a te nevedben szóltak a mi királyainknak, fejedelmeinknek, atyáinknak és az ország egész népének.
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7
|Daniel 9:7|
Tied Uram az igazság, mienk pedig orczánk pirulása, a mint ez ma van Júda férfiain, Jeruzsálem lakosain és az egész Izráelen, a közel és távol valókon, mindama földeken, a melyekre kivetetted õket az õ gonoszságuk miatt, a melylyel vétkeztek ellened.
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8
|Daniel 9:8|
Miénk, oh Uram, orczánk pirulása, a mi királyainké, fejedelmeinké és atyáinké, a kik vétkeztünk ellened.
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9
|Daniel 9:9|
A mi Urunké Istenünké az irgalmasság és a bocsánat, mert pártot ütöttünk ellene;"
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10
|Daniel 9:10|
És nem hallgattunk az Úrnak, a mi Istenünknek szavára, hogy járjunk az õ törvényeiben, a melyeket elõnkbe adott, az õ szolgái, a próféták által.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva