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Karoli
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1
|Esdras 10:1|
És mikor imádkozék Ezsdrás és vallást tõn, sírva és földre borulva az Isten háza elõtt, sereglének õ hozzá Izráelbõl igen nagy gyülekezetben férfiak és asszonyok és gyermekek, mert síra a nép is sokat és keservesen.
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2
|Esdras 10:2|
És szóla Sekhánia, Jéhielnek fia, az Élám fiai közül, és monda Ezsdrásnak: Mi vétkeztünk a mi Istenünk ellen, hogy idegen feleségeket vettünk magunknak e föld népei közül: mindazáltal van reménysége Izráelnek, mind e mellett is!
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3
|Esdras 10:3|
Vessünk ugyanis frigyet a mi Istenünkkel, hogy elbocsátjuk mindazon asszonyokat és a tõlük szülötteket az én Uramnak és azoknak akaratja szerint, a kik reszketve [gondolnak] a mi Istenünk parancsolatára, és a törvény szerint cselekedjünk!
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4
|Esdras 10:4|
Kelj fel! mert reád néz e dolog, s mi veled leszünk: légy erõs és láss hozzá!
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5
|Esdras 10:5|
Fölkele annakokáért Ezsdrás, és megesketé a papoknak, a Lévitáknak és az egész Izráelnek fejedelmeit, hogy e beszéd szerint fognak cselekedni; és megesküvének."
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6
|Esdras 10:6|
És fölkele Ezsdrás az Isten háza elõl, és elméne Jóhanánnak, Eliásib fiának szobájához s bemenvén abba, kenyeret nem evék, sem vizet nem ivék, mert gyászol vala a rabságból hazajöttek vétke miatt.
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7
|Esdras 10:7|
És meghirdeték Júdában és Jeruzsálemben mindazoknak, a kik a rabságból hazajöttek, hogy Jeruzsálembe gyûljenek;"
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8
|Esdras 10:8|
Valaki pedig el nem jön harmadnapra, a fejedelmek és vének tanácsa szerint, adassék minden vagyona a templomnak, és õ maga vettessék ki a rabságból hazajötteknek gyülekezetébõl.
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9
|Esdras 10:9|
Összegyûlének azért Júdának és Benjáminnak minden férfiai harmadnapra Jeruzsálembe a kilenczedik hóban, e hó huszadik napján, és leüle az egész nép az Isten házának piaczán, aggódván e dolog és az esõzések miatt.
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10
|Esdras 10:10|
Ekkor fölkele Ezsdrás, a pap, és monda nékik: Ti vétkeztetek, hogy idegen feleségeket vettetek magatoknak, hogy ezzel is többítenétek Izráel vétkét;"
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva