-
-
Karoli
-
-
1
|Rute 3:1|
És monda néki Naómi, az õ napaasszonya: Édes leányom! ne keressek-é néked nyugalmat, hogy jól legyen dolgod?
-
2
|Rute 3:2|
Avagy nem rokonunk-é Boáz, a kinek szolgálóival voltál? Ímé õ az éjjel árpát szór a szérûn.
-
3
|Rute 3:3|
Annakokáért fürödjél meg, és kend meg magadat, és vedd magadra ruháidat, és menj le a szérûre; észre ne vétesd magadat a férfiúval, a míg el nem végezi ételét és italát."
-
4
|Rute 3:4|
És majd ha lefekszik, jegyezd meg a helyet, a hol fekszik, és menj oda, és hajtsd fel a leplet lábánál, és feküdjél oda. Õ majd megmondja néked, mit cselekedjél.
-
5
|Rute 3:5|
És õ monda néki: Mindazt, a mit mondasz, megcselekszem.
-
6
|Rute 3:6|
És lement a szérûre, és mindent úgy cselekedett, a mint napaasszonya parancsolta.
-
7
|Rute 3:7|
És Boáz evett és ivott, és felvidámult az õ szíve. És elment, hogy lefeküdjék a garmada szélén; és az eljött titkon, és felhajtá lába felõl a leplet, és lefeküvék."
-
8
|Rute 3:8|
Történt pedig éjfél tájon, hogy felrettent a férfiú, és odafordult. És ímé: asszony fekszik az õ lábainál.
-
9
|Rute 3:9|
És monda: Kicsoda vagy te? És az monda: Én Ruth vagyok, a te szolgálód; terjeszszed ki hát takaródat a te szolgálódra, mert te vagy a legközelebbi rokon."
-
10
|Rute 3:10|
És õ monda: Az Úrnak áldotta vagy te, édes leányom! Utóbbi szereteteddel jobbat cselekedtél, mint az elsõvel: hogy nem jártál az ifjak után, sem szegény, sem gazdag után.
-
-
Sugestões
Clique para ler Provérbios 25-27
16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva