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Louis Segond (1910) -
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|Ester 3:1|
Après ces choses, le roi Assuérus fit monter au pouvoir Haman, fils d'Hammedatha, l'Agaguite; il l'éleva en dignité et plaça son siège au-dessus de ceux de tous les chefs qui étaient auprès de lui.
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|Ester 3:2|
Tous les serviteurs du roi, qui se tenaient à la porte du roi, fléchissaient le genou et se prosternaient devant Haman, car tel était l'ordre du roi à son égard. Mais Mardochée ne fléchissait point le genou et ne se prosternait point.
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|Ester 3:3|
Et les serviteurs du roi, qui se tenaient à la porte du roi, dirent à Mardochée: Pourquoi transgresses-tu l'ordre du roi?
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|Ester 3:4|
Comme ils le lui répétaient chaque jour et qu'il ne les écoutait pas, ils en firent rapport à Haman, pour voir si Mardochée persisterait dans sa résolution; car il leur avait dit qu'il était Juif.
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5
|Ester 3:5|
Et Haman vit que Mardochée ne fléchissait point le genou et ne se prosternait point devant lui. Il fut rempli de fureur;
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|Ester 3:6|
mais il dédaigna de porter la main sur Mardochée seul, car on lui avait dit de quel peuple était Mardochée, et il voulut détruire le peuple de Mardochée, tous les Juifs qui se trouvaient dans tout le royaume d'Assuérus.
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|Ester 3:7|
Au premier mois, qui est le mois de Nisan, la douzième année du roi Assuérus, on jeta le pur, c'est-à-dire le sort, devant Haman, pour chaque jour et pour chaque mois, jusqu'au douzième mois, qui est le mois d'Adar.
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8
|Ester 3:8|
Alors Haman dit au roi Assuérus: Il y a dans toutes les provinces de ton royaume un peuple dispersé et à part parmi les peuples, ayant des lois différentes de celles de tous les peuples et n'observant point les lois du roi. Il n'est pas dans l'intérêt du roi de le laisser en repos.
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9
|Ester 3:9|
Si le roi le trouve bon, qu'on écrive l'ordre de les faire périr; et je pèserai dix mille talents d'argent entre les mains des fonctionnaires, pour qu'on les porte dans le trésor du roi.
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10
|Ester 3:10|
Le roi ôta son anneau de la main, et le remit à Haman, fils d'Hammedatha, l'Agaguite, ennemi des Juifs.
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Sugestões

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14 de novembro LAB 684
PALAVRAS VERDADEIRAS
Atos 24-26
É verdade que Paulo quase convenceu Agripa a se tornar um cristão? O que isso tem a ver conosco?
A maioria das traduções do Novo Testamento sugere que Agripa estava dizendo algo mais ou menos assim: “Você acha que num período tão curto de tempo vai persuadir-me a ser cristão?” ou ainda: “Você pensa que não vai precisar de muito tempo para me convencer e fazer de mim um cristão”. Outras traduções, entretanto, discordam. A tradução que tomamos por padrão em nossos comentários bíblicos, a NVI, apesar de descrever: “Então Agripa disse a Paulo: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão?”, traz, na nota de rodapé, a observação de que poderia ser traduzido por “por pouco você me convence a tornar-me cristão”. E examinando os textos na língua original, vemos que esta é a melhor tradução, para Atos 26:28.
Mas, sem tentarmos resolver o problema, permanece o fato de que alguns quase se entregam a Cristo, mas por fim deixam de fazê-lo.
Durante a Primeira Guerra Mundial, as forças navais britânicas e francesas receberam a tarefa de abrir os Dardanelos para possibilitar que os Aliados obtivessem o cereal necessário e ao mesmo tempo entregassem as armas e munições aos aliados russos. Depois de lutar e sofrer perdas moderadas, mas não excessivas, os Aliados chegaram ao principal forte turco e se envolveram num duelo de artilharia com ele. Mas no dia 19 de maio de 1917 retrocederam e, embora a campanha Gallipoli se arrastasse por mais um ano, acabou numa humilhante retirada dos Aliados.
Depois da guerra, os Aliados souberam que, noa ocasiaão de sua retirada, o forte turco estava a ponto de render-se. O seu armamento estava reduzido a menos de 30 bombas. Se o ataque tivesse continuado no dia seguinte, o forte teria caído e a guerra teria tomado um rumo completamente diferente.
Hebreus 10:38 nos fala daqueles que, em vez de prosseguirem no ataque da guerra espiritual até obter a vitória, retiram-se e se perdem.
Paradoxalmente, a vitória nessa guerra significa rendição – uma rendição total do eu a Cristo. É trágico o fato de que muitos cristãos professos haverão de perder-se porque deixaram de continuar atacando até à vitória final. Nesta guerra, quase mas não completamente salvo significa estar não quase mas completamente perdido.
Fico feliz porque o seguinte verso, Hebreus 10:39, termina com um tom positivo. O texto prossegue assim: “Nós, porém, não somos dos que retrocedem e são destruídos, mas dos que crêem e são salvos”.
Que você e eu tenhamos essa experiência na guerra espiritual em que estamos envolvidos.
Fonte: Donald Manssell, “A Certeza do Amanhecer”, 145.
Valdeci Júnior
Fátima Silva