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Louis Segond (1910)
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1
|Ester 8:1|
En ce même jour, le roi Assuérus donna à la reine Esther la maison d'Haman, l'ennemi des Juifs; et Mardochée parut devant le roi, car Esther avait fait connaître la parenté qui l'unissait à elle.
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2
|Ester 8:2|
Le roi ôta son anneau, qu'il avait repris à Haman, et le donna à Mardochée; Esther, de son côté, établit Mardochée sur la maison d'Haman.
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3
|Ester 8:3|
Puis Esther parla de nouveau en présence du roi. Elle se jeta à ses pieds, elle pleura, elle le supplia d'empêcher les effets de la méchanceté d'Haman, l'Agaguite, et la réussite de ses projets contre les Juifs.
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4
|Ester 8:4|
Le roi tendit le sceptre d'or à Esther, qui se releva et resta debout devant le roi.
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5
|Ester 8:5|
Elle dit alors: Si le roi le trouve bon et si j'ai trouvé grâce devant lui, si la chose paraît convenable au roi et si je suis agréable à ses yeux, qu'on écrive pour révoquer les lettres conçues par Haman, fils d'Hammedatha, l'Agaguite, et écrites par lui dans le but de faire périr les Juifs qui sont dans toutes les provinces du roi.
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6
|Ester 8:6|
Car comment pourrais-je voir le malheur qui atteindrait mon peuple, et comment pourrais-je voir la destruction de ma race?
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7
|Ester 8:7|
Le roi Assuérus dit à la reine Esther et au Juif Mardochée: Voici, j'ai donné à Esther la maison d'Haman, et il a été pendu au bois pour avoir étendu la main contre les Juifs.
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8
|Ester 8:8|
Ecrivez donc en faveur des Juifs comme il vous plaira, au nom du roi, et scellez avec l'anneau du roi; car une lettre écrite au nom du roi et scellée avec l'anneau du roi ne peut être révoquée.
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9
|Ester 8:9|
Les secrétaires du roi furent appelés en ce temps, le vingt-troisième jour du troisième mois, qui est le mois de Sivan, et l'on écrivit, suivant tout ce qui fut ordonné par Mardochée, aux Juifs, aux satrapes, aux gouverneurs et aux chefs des cent vingt-sept provinces situées de l'Inde à l'Ethiopie, à chaque province selon son écriture, à chaque peuple selon sa langue, et aux Juifs selon leur écriture et selon leur langue.
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10
|Ester 8:10|
On écrivit au nom du roi Assuérus, et l'on scella avec l'anneau du roi. On envoya les lettres par des courriers ayant pour montures des chevaux et des mulets nés de juments.
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Sugestões
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20 de fevereiro LAB 417
PRINCÍPIOS E ORDEM
Números 25-27
Você tem lido a Bíblia direitinho? Tem estudado cada parte dela ou apenas tem feito uma leitura superficial? Tome cuidado porque o leitor da Bíblia que a lê superficialmente torna-se, automaticamente, um cristão superficial.
E não há como aprofundar-se nos conhecimentos bíblicos, principalmente na parte histórica, se ignorarmos as longas listas existentes na Bíblia. As genealogias, por exemplo, são importantes porque nelas conseguimos dados mais palpáveis para a solidificação de um conhecimento histórico, que esteja apto a responder as perguntas básicas: “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
Nessas listas, ficamos conhecendo mais de perto as pessoas e as datas. Quando você está fazendo suas anotações, muitas vezes, se quer saber mais detalhes, é preciso dar uma parada na pesquisa e consultar as listas para checar algum nome, relação, parentesco, etc. Por falar em parentesco, na leitura de hoje vemos o próprio Deus dando uma parada para checar a lista, já que a história do povo de Israel estava bagunçada.
O povo deixara de agir por princípios para agir pela lógica humana. Naquela época, a lógica era:
“A divindade está no Céu, nós estamos na Terra; a divindade manda a chuva, nós precisamos da chuva; isso é relacionamento, como um casamento; no casamento, existe o sexo, e o sexo é uma bênção; nos aproximamos da divindade através do culto, isso é relacionamento, como no casamento; logo, a maior expressão disso tudo seria praticar sexo no culto sagrado. E não será adultério, porque não é com a mulher do próximo, é com as sacerdotisas, prostitutas cultuais; e não é maldade, porque não estará matando ninguém, nem roubando, nem esfaqueando, nem brigando; é uma união em nome da paz, do amor, da religião, do bem estar de todos, e com muito prazer, é claro! Então, porque não fazer?”
Essa foi a lógica satânica que se passou na cabeça dos israelitas quando foram acampar em Sitim e se depararam com o estilo de adoração dos moabitas, que praticavam imoralidade sexual na hora dos sacrifícios para os seus deuses. Por princípio, os israelitas sabiam da importância da pureza sexual, que reserva as atividades sexuais somente para dentro do casamento. Mas pela lógica, eles tinham todos os argumentos possíveis para alimentar o prazer.
A consequência disso? Tiago 1:15 responde na teoria: “Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte.” Na prática, a consequência disso é respondida na nossa leitura, mostrando que a bagunça geral foi a morte. Por isso existe a reorganização da lista em Números 26 e a readaptação à nova vida em Números 27.
Deus gosta da ordem!
Valdeci Júnior
Fátima Silva