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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje -
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1
|Juízes 11:1|
Jefté, da região de Gileade, era um soldado valente. O seu pai se chamava Gileade, e a sua mãe era uma prostituta.
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2
|Juízes 11:2|
A esposa de Gileade também teve filhos. Quando cresceram, eles expulsaram Jefté, dizendo: - Você não vai herdar nada do nosso pai porque é filho de outra mulher.
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3
|Juízes 11:3|
Jefté fugiu dos seus irmãos e foi morar na terra de Tobe. Lá alguns homens ordinários se juntaram a ele, e andavam juntos.
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4
|Juízes 11:4|
Algum tempo depois os amonitas foram guerrear contra o povo de Israel.
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5
|Juízes 11:5|
Quando isso aconteceu, os chefes de Gileade foram buscar Jefté na terra de Tobe
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6
|Juízes 11:6|
e disseram: - Venha com a gente e seja o nosso chefe na guerra contra os amonitas.
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7
|Juízes 11:7|
Jefté respondeu: - Eu sei que vocês me odeiam; e odeiam tanto, que me fizeram sair da casa do meu pai. Como é que vocês vêm me pedir ajuda, agora que estão em dificuldade?
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8
|Juízes 11:8|
- Nós viemos falar com você porque queremos que comande todo o povo de Gileade na luta contra os amonitas! - responderam eles.
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9
|Juízes 11:9|
Jefté disse: - Se me levarem de volta para casa a fim de lutar contra os amonitas, e se o SENHOR Deus me der a vitória, eu serei o governador de vocês. Está certo?
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10
|Juízes 11:10|
Eles responderam: - Sim. Nós faremos como você diz. O SENHOR é a nossa testemunha.
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva