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- Descendentes de Judá
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|1 Crônicas 2:3|
Os filhos de Judá: Er, Onã e Selá; estes três lhe nasceram de Bate-Sua, a cananéia. Er, o primogênito de Judá, foi mau aos olhos do SENHOR, pelo que o matou.
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|1 Crônicas 2:3|
Judá foi pai de cinco filhos ao todo. A sua mulher cananéia, que se chamava Bate-Sua, lhe deu três filhos: Er, Onã e Selá. Er, o filho mais velho, era tão mau, que o SENHOR Deus o matou.
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3
|1 Crônicas 2:3|
Os filhos de Judá foram Er, e Onã, e Selá, estes três lhe nasceram da filha de Suá, a cananéia; e Er, o primogênito de Judá, foi mau aos olhos do SENHOR, pelo que o matou.
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3
|1 Crônicas 2:3|
Os filhos de Judá: Er, Onã e Selá; estes três lhe nasceram da filha de Suá, a cananéia. E Er, o primogênito de Judá, foi mau aos olhos do Senhor, que o matou:
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4
|1 Crônicas 2:4|
Tamar, nora de Judá, deu-lhe os filhos Perez e Zerá. A Judá nasceram ao todo cinco filhos.
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4
|1 Crônicas 2:4|
Porém Tamar, nora de Judá, lhe deu à luz a Perez e a Zera. Todos os filhos de Judá foram cinco.
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|1 Crônicas 2:4|
Tamar, a nora de Judá, lhe deu mais dois filhos: Peres e Zera.
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|1 Crônicas 2:4|
Porém Tamar, sua nora, lhe deu à luz Perez e Zerá; todos os filhos de Judá foram cinco.
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4
|1 Crônicas 2:4|
Tamar, nora de Judá, lhe deu à luz Pérez e Zerá. Ao todo os filhos de Judá foram cinco.
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5
|1 Crônicas 2:5|
Estes foram os filhos de Perez: Hezrom e Hamul.
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva