-
-
Peshitta (NT)
-
-
1
|2 Timóteo 3:1|
ܗܕܐ ܕܝܢ ܗܘܝܬ ܝܕܥ ܕܒܝܘܡܬܐ ܐܚܪܝܐ ܢܐܬܘܢ ܙܒܢܐ ܩܫܝܐ ܀
-
2
|2 Timóteo 3:2|
ܘܢܗܘܘܢ ܒܢܝܢܫܐ ܪܚܡܝ ܢܦܫܗܘܢ ܘܪܚܡܝ ܟܤܦܐ ܫܒܗܪܢܐ ܪܡܐ ܡܓܕܦܢܐ ܕܠܐܢܫܝܗܘܢ ܠܐ ܡܬܛܦܝܤܝܢ ܟܦܪܝ ܒܛܝܒܘܬܐ ܪܫܝܥܐ ܀
-
3
|2 Timóteo 3:3|
ܐܟܠܝ ܩܪܨܐ ܡܫܥܒܕܝ ܠܪܓܬܐ ܒܥܪܝܪܝܐ ܤܢܝܝ ܛܒܬܐ ܀
-
4
|2 Timóteo 3:4|
ܡܫܠܡܢܐ ܡܤܪܗܒܐ ܚܬܝܪܐ ܪܚܡܝ ܪܓܝܓܬܐ ܛܒ ܡܢ ܚܘܒܗ ܕܐܠܗܐ ܀
-
5
|2 Timóteo 3:5|
ܕܐܝܬ ܠܗܘܢ ܐܤܟܡܐ ܕܕܚܠܬ ܐܠܗܐ ܘܡܢ ܚܝܠܗ ܪܚܝܩܝܢ ܐܝܠܝܢ ܕܗܟܢܐ ܐܢܘܢ ܕܚܘܩ ܐܢܘܢ ܡܢܟ ܀
-
6
|2 Timóteo 3:6|
ܡܢܗܘܢ ܐܢܘܢ ܓܝܪ ܗܠܝܢ ܕܡܚܠܕܝܢ ܒܝܬ ܒܬܐ ܘܫܒܝܢ ܢܫܐ ܕܛܡܝܪܢ ܒܚܛܗܐ ܘܡܬܕܒܪܢ ܠܪܓܝܓܬܐ ܡܫܚܠܦܬܐ ܀
-
7
|2 Timóteo 3:7|
ܕܒܟܠܙܒܢ ܝܠܦܢ ܘܡܡܬܘܡ ܠܝܕܥܬܐ ܕܫܪܪܐ ܠܡܐܬܐ ܠܐ ܡܫܟܚܝܢ ܀
-
8
|2 Timóteo 3:8|
ܐܝܟܢܐ ܕܝܢ ܕܝܢܤ ܘܝܡܒܪܝܤ ܩܡܘ ܠܘܩܒܠ ܡܘܫܐ ܗܟܢܐ ܐܦ ܗܢܘܢ ܩܝܡܝܢ ܠܘܩܒܠ ܫܪܪܐ ܐܢܫܐ ܕܡܚܒܠ ܪܥܝܢܗܘܢ ܘܤܠܝܢ ܡܢ ܗܝܡܢܘܬܐ ܀
-
9
|2 Timóteo 3:9|
ܐܠܐ ܠܐ ܢܐܬܘܢ ܠܩܕܡܝܗܘܢ ܫܛܝܘܬܗܘܢ ܓܝܪ ܡܬܝܕܥܐ ܗܝ ܠܟܠܢܫ ܐܝܟܢܐ ܕܐܦ ܕܗܢܘܢ ܐܬܝܕܥܬ ܀
-
10
|2 Timóteo 3:10|
ܐܢܬ ܕܝܢ ܐܬܝܬ ܒܬܪ ܝܘܠܦܢܝ ܘܒܬܪ ܕܘܒܪܝ ܘܒܬܪ ܨܒܝܢܝ ܘܒܬܪ ܗܝܡܢܘܬܝ ܘܒܬܪ ܢܓܝܪܘܬ ܪܘܚܝ ܘܒܬܪ ܚܘܒܝ ܘܒܬܪ ܡܤܝܒܪܢܘܬܝ ܀
-
-
Sugestões
Clique para ler Lucas 1-2
19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva