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Peshitta (NT)
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|Colossenses 4:1|
ܡܪܝܐ ܥܒܕܘ ܫܘܝܘܬܐ ܘܟܐܢܘܬܐ ܠܘܬ ܥܒܕܝܟܘܢ ܘܗܘܝܬܘܢ ܝܕܥܝܢ ܕܐܦ ܠܟܘܢ ܐܝܬ ܗܘ ܡܪܐ ܒܫܡܝܐ ܀
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2
|Colossenses 4:2|
ܒܨܠܘܬܐ ܐܬܐܡܢܘ ܘܗܘܝܬܘܢ ܥܝܪܝܢ ܐܢܬܘܢ ܒܗ ܘܡܘܕܝܢ ܀
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3
|Colossenses 4:3|
ܘܡܨܠܝܢ ܐܦ ܥܠܝܢ ܕܐܠܗܐ ܢܦܬܚ ܠܢ ܬܪܥܐ ܕܡܠܬܐ ܠܡܡܠܠܘ ܐܪܙܐ ܕܡܫܝܚܐ ܕܡܛܠܬܗ ܐܤܝܪ ܐܢܐ ܀
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4
|Colossenses 4:4|
ܕܐܓܠܝܘܗܝ ܘܐܡܠܠܝܘܗܝ ܐܝܟܢܐ ܕܘܠܐ ܠܝ ܀
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5
|Colossenses 4:5|
ܒܚܟܡܬܐ ܗܠܟܘ ܠܘܬ ܒܪܝܐ ܘܙܒܢܘ ܩܐܪܤܟܘܢ ܀
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6
|Colossenses 4:6|
ܘܡܠܬܟܘܢ ܒܟܠܙܒܢ ܒܛܝܒܘܬܐ ܐܝܟ ܕܒܡܠܚܐ ܬܗܘܐ ܡܡܕܟܐ ܘܗܘܝܬܘܢ ܝܕܥܝܢ ܠܐܢܫ ܐܢܫ ܐܝܟܢܐ ܘܠܐ ܠܟܘܢ ܠܡܬܒܘ ܦܬܓܡܐ ܀
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7
|Colossenses 4:7|
ܡܕܡ ܕܠܘܬܝ ܕܝܢ ܢܘܕܥܟܘܢ ܛܘܟܝܩܘܤ ܐܚܐ ܚܒܝܒܐ ܘܡܫܡܫܢܐ ܡܗܝܡܢܐ ܘܟܢܬܢ ܒܡܪܝܐ ܀
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8
|Colossenses 4:8|
ܗܢܐ ܕܫܕܪܬ ܠܘܬܟܘܢ ܥܠܝܗ ܥܠ ܗܕܐ ܕܢܕܥ ܡܐ ܕܠܘܬܟܘܢ ܘܢܒܝܐ ܠܒܘܬܟܘܢ ܀
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9
|Colossenses 4:9|
ܥܡ ܐܢܤܝܡܘܤ ܐܚܐ ܡܗܝܡܢܐ ܘܚܒܝܒܐ ܗܘ ܕܐܝܬܘܗܝ ܡܢܟܘܢ ܗܢܘܢ ܢܘܕܥܘܢܟܘܢ ܡܕܡ ܕܠܘܬܢ ܀
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10
|Colossenses 4:10|
ܫܐܠ ܒܫܠܡܟܘܢ ܐܪܤܛܪܟܘܤ ܫܒܝܐ ܕܥܡܝ ܘܡܪܩܘܤ ܒܪ ܕܕܗ ܕܒܪܢܒܐ ܗܘ ܕܐܬܦܩܕܬܘܢ ܥܠܘܗܝ ܕܐܢ ܐܬܐ ܠܘܬܟܘܢ ܬܩܒܠܘܢܝܗܝ ܀
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva