-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Peshitta (NT)
-
-
18
|João 6:18|
ܝܡܐ ܕܝܢ ܐܙܕܩܦ ܗܘܐ ܥܠܝܗܘܢ ܡܛܠ ܕܪܘܚܐ ܪܒܬܐ ܢܫܒܬ ܗܘܬ ܀
-
19
|João 6:19|
ܘܕܒܪܘ ܐܝܟ ܐܤܛܕܘܬܐ ܥܤܪܝܢ ܘܚܡܫܐ ܐܘ ܬܠܬܝܢ ܘܚܙܘ ܠܝܫܘܥ ܟܕ ܡܗܠܟ ܥܠ ܝܡܬܐ ܘܟܕ ܩܪܒ ܠܘܬ ܤܦܝܢܬܗܘܢ ܕܚܠܘ ܀
-
20
|João 6:20|
ܗܘ ܕܝܢ ܝܫܘܥ ܐܡܪ ܠܗܘܢ ܐܢܐ ܐܢܐ ܠܐ ܬܕܚܠܘܢ ܀
-
21
|João 6:21|
ܘܨܒܘ ܗܘܘ ܕܢܩܒܠܘܢܝܗܝ ܒܤܦܝܢܬܐ ܘܒܗ ܒܫܥܬܐ ܤܦܝܢܬܐ ܗܝ ܗܘܬ ܠܘܬ ܐܪܥܐ ܗܝ ܕܐܙܠܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܀
-
22
|João 6:22|
ܘܠܝܘܡܐ ܕܒܬܪܗ ܗܘ ܟܢܫܐ ܕܩܐܡ ܗܘܐ ܒܥܒܪܐ ܕܝܡܐ ܚܙܘ ܕܤܦܝܢܬܐ ܐܚܪܬܐ ܠܝܬ ܗܘܐ ܬܡܢ ܐܠܐ ܐܢ ܗܝ ܕܤܠܩܘ ܠܗ ܬܠܡܝܕܐ ܘܕܠܐ ܥܠ ܗܘܐ ܥܡܗܘܢ ܝܫܘܥ ܥܡ ܬܠܡܝܕܘܗܝ ܠܤܦܝܢܬܐ ܀
-
23
|João 6:23|
ܐܬܝ ܗܘܝ ܕܝܢ ܐܠܦܐ ܐܚܪܢܝܬܐ ܡܢ ܛܒܪܝܘܤ ܥܠ ܓܢܒ ܕܘܟܬܐ ܗܝ ܕܐܟܠܘ ܒܗ ܠܚܡܐ ܟܕ ܒܪܟ ܝܫܘܥ ܀
-
24
|João 6:24|
ܘܟܕ ܚܙܐ ܗܘ ܟܢܫܐ ܕܠܐ ܗܘܐ ܬܡܢ ܝܫܘܥ ܐܦܠܐ ܬܠܡܝܕܘܗܝ ܤܠܩܘ ܠܗܠܝܢ ܐܠܦܐ ܘܐܬܘ ܠܟܦܪܢܚܘܡ ܘܒܥܝܢ ܗܘܘ ܠܗ ܠܝܫܘܥ ܀
-
25
|João 6:25|
ܘܟܕ ܐܫܟܚܘܗܝ ܒܥܒܪܐ ܕܝܡܐ ܐܡܪܝܢ ܠܗ ܪܒܢ ܐܡܬܝ ܐܬܝܬ ܠܗܪܟܐ ܀
-
26
|João 6:26|
ܥܢܐ ܝܫܘܥ ܘܐܡܪ ܠܗܘܢ ܐܡܝܢ ܐܡܝܢ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܕܒܥܝܢ ܐܢܬܘܢ ܠܝ ܠܐ ܗܘܐ ܡܛܠ ܕܚܙܝܬܘܢ ܐܬܘܬܐ ܐܠܐ ܕܐܟܠܬܘܢ ܠܚܡܐ ܘܤܒܥܬܘܢ ܀
-
27
|João 6:27|
ܠܐ ܬܦܠܚܘܢ ܡܐܟܘܠܬܐ ܕܐܒܕܐ ܐܠܐ ܡܐܟܘܠܬܐ ܕܡܩܘܝܐ ܠܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܐܝܕܐ ܕܒܪܗ ܕܐܢܫܐ ܢܬܠ ܠܟܘܢ ܠܗܢܐ ܓܝܪ ܐܒܐ ܚܬܡ ܐܠܗܐ ܀
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior