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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT)
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48
|João 6:48|
ܐܢܐ ܐܢܐ ܠܚܡܐ ܕܚܝܐ ܀
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49
|João 6:49|
ܐܒܗܝܟܘܢ ܐܟܠܘ ܡܢܢܐ ܒܡܕܒܪܐ ܘܡܝܬܘ ܀
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50
|João 6:50|
ܗܢܘ ܕܝܢ ܠܚܡܐ ܕܢܚܬ ܡܢ ܫܡܝܐ ܕܢܐܟܘܠ ܐܢܫ ܡܢܗ ܘܠܐ ܢܡܘܬ ܀
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51
|João 6:51|
ܐܢܐ ܐܢܐ ܠܚܡܐ ܚܝܐ ܕܡܢ ܫܡܝܐ ܢܚܬܬ ܘܐܢ ܐܢܫ ܢܐܟܘܠ ܡܢ ܗܢܐ ܠܚܡܐ ܢܚܐ ܠܥܠܡ ܘܠܚܡܐ ܐܝܢܐ ܕܐܢܐ ܐܬܠ ܦܓܪܝ ܗܘ ܕܥܠ ܐܦܝ ܚܝܘܗܝ ܕܥܠܡܐ ܝܗܒ ܐܢܐ ܀
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52
|João 6:52|
ܢܨܝܢ ܗܘܘ ܕܝܢ ܝܗܘܕܝܐ ܚܕ ܥܡ ܚܕ ܘܐܡܪܝܢ ܐܝܟܢܐ ܡܫܟܚ ܗܢܐ ܦܓܪܗ ܕܢܬܠ ܠܢ ܠܡܐܟܠ ܀
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53
|João 6:53|
ܘܐܡܪ ܠܗܘܢ ܝܫܘܥ ܐܡܝܢ ܐܡܝܢ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܕܐܠܐ ܬܐܟܠܘܢ ܦܓܪܗ ܕܒܪܗ ܕܐܢܫܐ ܘܬܫܬܘܢ ܕܡܗ ܠܝܬ ܠܟܘܢ ܚܝܐ ܒܩܢܘܡܟܘܢ ܀
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54
|João 6:54|
ܡܢ ܕܐܟܠ ܕܝܢ ܡܢ ܦܓܪܝ ܘܫܬܐ ܡܢ ܕܡܝ ܐܝܬ ܠܗ ܚܝܐ ܕܠܥܠܡ ܘܐܢܐ ܐܩܝܡܝܘܗܝ ܒܝܘܡܐ ܐܚܪܝܐ ܀
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55
|João 6:55|
ܦܓܪܝ ܓܝܪ ܫܪܝܪܐܝܬ ܐܝܬܘܗܝ ܡܐܟܘܠܬܐ ܘܕܡܝ ܫܪܝܪܐܝܬ ܐܝܬܘܗܝ ܡܫܬܝܐ ܀
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56
|João 6:56|
ܡܢ ܕܐܟܠ ܦܓܪܝ ܘܫܬܐ ܕܡܝ ܒܝ ܡܩܘܐ ܘܐܢܐ ܒܗ ܀
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57
|João 6:57|
ܐܝܟܢܐ ܕܫܕܪܢܝ ܐܒܐ ܚܝܐ ܘܐܢܐ ܚܝ ܐܢܐ ܡܛܠ ܐܒܐ ܘܡܢ ܕܢܐܟܠܢܝ ܐܦ ܗܘ ܢܚܐ ܡܛܠܬܝ ܀
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior