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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT) -
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31
|Marcos 4:31|
ܐܝܟ ܦܪܕܬܐ ܗܝ ܕܚܪܕܠܐ ܗܝ ܕܡܐ ܕܐܙܕܪܥܬ ܒܐܪܥܐ ܙܥܘܪܝܐ ܗܝ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܙܪܥܘܢܐ ܕܥܠ ܐܪܥܐ ܀
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32
|Marcos 4:32|
ܘܡܐ ܕܐܙܕܪܥܬ ܤܠܩܐ ܘܗܘܝܐ ܪܒܐ ܡܢ ܟܠܗܘܢ ܝܪܩܘܢܐ ܘܥܒܕܐ ܤܘܟܐ ܪܘܪܒܬܐ ܐܝܟ ܕܬܫܟܚ ܕܒܛܠܠܗ ܦܪܚܬܐ ܬܫܟܢ ܀
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33
|Marcos 4:33|
ܒܡܬܠܐ ܕܐܝܟ ܗܠܝܢ ܡܡܠܠ ܗܘܐ ܝܫܘܥ ܥܡܗܘܢ ܡܬܠܐ ܐܝܟ ܕܡܫܟܚܝܢ ܗܘܘ ܠܡܫܡܥ ܀
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34
|Marcos 4:34|
ܘܕܠܐ ܡܬܠܐ ܠܐ ܡܡܠܠ ܗܘܐ ܥܡܗܘܢ ܠܬܠܡܝܕܘܗܝ ܕܝܢ ܒܝܢܘܗܝ ܘܠܗܘܢ ܡܦܫܩ ܗܘܐ ܟܠܡܕܡ ܀
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35
|Marcos 4:35|
ܘܐܡܪ ܠܗܘܢ ܒܗܘ ܝܘܡܐ ܒܪܡܫܐ ܢܥܒܪ ܠܢ ܠܥܒܪܐ ܀
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36
|Marcos 4:36|
ܘܫܒܩܘ ܠܟܢܫܐ ܘܕܒܪܘܗܝ ܟܕ ܒܤܦܝܢܬܐ ܗܘ ܘܤܦܝܢܐ ܐܚܪܢܝܬܐ ܐܝܬ ܗܘܝ ܥܡܗܘܢ ܀
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37
|Marcos 4:37|
ܘܗܘܬ ܥܠܥܠܐ ܪܒܬܐ ܘܪܘܚܐ ܘܓܠܠܐ ܢܦܠܝܢ ܗܘܘ ܒܤܦܝܢܬܐ ܘܩܪܝܒܐ ܗܘܬ ܕܬܬܡܠܐ ܀
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38
|Marcos 4:38|
ܗܘ ܕܝܢ ܝܫܘܥ ܥܠ ܒܤܕܝܐ ܕܡܟ ܗܘܐ ܒܚܪܬܗ ܕܤܦܝܢܬܐ ܘܐܬܘ ܐܩܝܡܘܗܝ ܘܐܡܪܝܢ ܠܗ ܪܒܢ ܠܐ ܒܛܝܠ ܠܟ ܕܐܒܕܝܢ ܚܢܢ ܀
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39
|Marcos 4:39|
ܘܩܡ ܘܟܐܐ ܒܪܘܚܐ ܘܐܡܪ ܠܝܡܐ ܫܠܝ ܙܓܝܪ ܐܢܬ ܘܫܠܝܬ ܪܘܚܐ ܘܗܘܐ ܢܘܚܐ ܪܒܐ ܀
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40
|Marcos 4:40|
ܘܐܡܪ ܠܗܘܢ ܠܡܢܐ ܕܚܘܠܬܢܝܢ ܐܢܬܘܢ ܗܟܢ ܘܠܡܢܐ ܠܝܬ ܒܟܘܢ ܗܝܡܢܘܬܐ ܀ 41 ܘܕܚܠܘ ܕܚܠܬܐ ܪܒܬܐ ܘܐܡܪܝܢ ܗܘܘ ܚܕ ܠܚܕ ܡܢܘ ܟܝ ܗܢܐ ܕܪܘܚܐ ܘܝܡܐ ܡܫܬܡܥܝܢ ܠܗ ܀
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva