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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Peshitta (NT)
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|Marcos 16:3|
ܘܐܡܪܢ ܗܘܝ ܒܢܦܫܗܝܢ ܡܢ ܕܝܢ ܥܓܠ ܠܢ ܟܐܦܐ ܡܢ ܬܪܥܐ ܕܒܝܬ ܩܒܘܪܐ ܀
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4
|Marcos 16:4|
ܘܚܪ ܚܙܝ ܕܡܥܓܠܐ ܗܝ ܟܐܦܐ ܪܒܐ ܗܘܬ ܓܝܪ ܛܒ ܀
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5
|Marcos 16:5|
ܘܥܠܝܢ ܠܒܝܬ ܩܒܘܪܐ ܘܚܙܝ ܥܠܝܡܐ ܕܝܬܒ ܡܢ ܝܡܝܢܐ ܘܥܛܝܦ ܐܤܛܠܐ ܚܘܪܬܐ ܘܬܡܗ ܀
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6
|Marcos 16:6|
ܗܘ ܕܝܢ ܐܡܪ ܠܗܝܢ ܠܐ ܬܕܚܠܢ ܠܝܫܘܥ ܢܨܪܝܐ ܒܥܝܢ ܐܢܬܝܢ ܗܘ ܕܐܙܕܩܦ ܩܡ ܠܗ ܠܐ ܗܘܐ ܬܢܢ ܗܐ ܕܘܟܬܐ ܐܝܟܐ ܕܤܝܡ ܗܘܐ ܀
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7
|Marcos 16:7|
ܐܠܐ ܙܠܝܢ ܐܡܪܝܢ ܠܬܠܡܝܕܘܗܝ ܘܠܟܐܦܐ ܕܗܐ ܩܕܡ ܠܟܘܢ ܠܓܠܝܠܐ ܬܡܢ ܬܚܙܘܢܝܗܝ ܐܝܟܢܐ ܕܐܡܪ ܠܟܘܢ ܀
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8
|Marcos 16:8|
ܘܟܕ ܫܡܥ ܥܪܩ ܘܢܦܩ ܡܢ ܩܒܪܐ ܐܚܝܕ ܗܘܐ ܠܗܝܢ ܓܝܪ ܬܗܪܐ ܘܪܬܝܬܐ ܘܠܐܢܫ ܡܕܡ ܠܐ ܐܡܪܝܢ ܕܚܝܠܢ ܗܘܝ ܓܝܪ ܀
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9
|Marcos 16:9|
ܒܫܦܪܐ ܕܝܢ ܒܚܕ ܒܫܒܐ ܩܡ ܘܐܬܚܙܝ ܠܘܩܕܡ ܠܡܪܝܡ ܡܓܕܠܝܬܐ ܗܝ ܕܫܒܥܐ ܫܐܕܝܢ ܐܦܩ ܗܘܐ ܡܢܗ ܀
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10
|Marcos 16:10|
ܘܗܝ ܐܙܠܬ ܤܒܪܬ ܠܗܢܘܢ ܕܥܡܗ ܗܘܘ ܕܐܒܝܠܝܢ ܗܘܘ ܘܒܟܝܢ ܀
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11
|Marcos 16:11|
ܘܗܢܘܢ ܟܕ ܫܡܥܘ ܕܐܡܪܢ ܕܚܝ ܘܐܬܚܙܝ ܠܗܝܢ ܠܐ ܗܝܡܢܘ ܐܢܝܢ ܀
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12
|Marcos 16:12|
ܒܬܪ ܗܠܝܢ ܐܬܚܙܝ ܠܬܪܝܢ ܡܢܗܘܢ ܒܕܡܘܬܐ ܐܚܪܬܐ ܟܕ ܡܗܠܟܝܢ ܘܐܙܠܝܢ ܠܩܪܝܬܐ ܀
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva