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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
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41
|1 Crônicas 1:41|
O filho de Aná: Disom. Os filhos de Disom: Hanrão, Esbã, Itrã e Querã.
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42
|1 Crônicas 1:42|
Os filhos de Eser: Bilã, Zaavã e Jaacã. Os filhos de Disã: Uz e Arã.
- Reis e príncipes de Edom
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43
|1 Crônicas 1:43|
São estes os reis que reinaram na terra de Edom, antes que houvesse rei sobre os filhos de Israel: Bela, filho de Beor, e o nome da sua cidade era Dinabá.
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44
|1 Crônicas 1:44|
Morreu Bela, e em seu lugar reinou Jobabe, filho de Zera, de Bozra.
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45
|1 Crônicas 1:45|
Morreu Jobabe, e em seu lugar reinou Husão, da terra dos temanitas.
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46
|1 Crônicas 1:46|
Morreu Husão, e em seu lugar reinou Hadade, filho de Bedade; este feriu a Midiã no campo de Moabe; o nome da sua cidade era Avite.
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47
|1 Crônicas 1:47|
Morreu Hadade, e em seu lugar reinou Samlá, de Masreca.
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48
|1 Crônicas 1:48|
Morreu Samlá, e em seu lugar reinou Saul, de Reobote, junto ao Eufrates.
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49
|1 Crônicas 1:49|
Morreu Saul, e em seu lugar reinou Baal-Hanã, filho de Acbor.
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50
|1 Crônicas 1:50|
Morreu Baal-Hanã, e em seu lugar reinou Hadade; o nome da sua cidade era Paú, e o de sua mulher era Meetabel, filha de Matrede, filha de Me-Zaabe.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva