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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- As segundas tábuas da lei
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1
|Deuteronômio 10:1|
Naquele tempo, me disse o SENHOR: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras, e sobe a mim ao monte, e faze uma arca de madeira.
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2
|Deuteronômio 10:2|
Escreverei nas duas tábuas as palavras que estavam nas primeiras que quebraste, e as porás na arca.
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3
|Deuteronômio 10:3|
Assim, fiz uma arca de madeira de acácia, lavrei duas tábuas de pedra, como as primeiras, e subi ao monte com as duas tábuas na mão.
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4
|Deuteronômio 10:4|
Então, escreveu o SENHOR nas tábuas, segundo a primeira escritura, os dez mandamentos que ele vos falara no dia da congregação, no monte, no meio do fogo; e o SENHOR mas deu a mim.
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5
|Deuteronômio 10:5|
Virei-me, e desci do monte, e pus as tábuas na arca que eu fizera; e ali estão, como o SENHOR me ordenou.
- Da vocação da tribo de Levi
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6
|Deuteronômio 10:6|
Partiram os filhos de Israel de Beerote-Benê-Jaacã para Mosera. Ali faleceu Arão e ali foi sepultado. Eleazar, seu filho, oficiou como sacerdote em seu lugar.
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7
|Deuteronômio 10:7|
Dali partiram para Gudgoda e de Gudgoda para Jotbatá, terra de ribeiros de águas.
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8
|Deuteronômio 10:8|
Por esse mesmo tempo, o SENHOR separou a tribo de Levi para levar a arca da Aliança do SENHOR, para estar diante do SENHOR, para o servir e para abençoar em seu nome até ao dia de hoje.
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9
|Deuteronômio 10:9|
Pelo que Levi não tem parte nem herança com seus irmãos; o SENHOR é a sua herança, como o SENHOR, teu Deus, lhe tem prometido.
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10
|Deuteronômio 10:10|
Permaneci no monte, como da primeira vez, quarenta dias e quarenta noites; o SENHOR me ouviu ainda por esta vez; não quis o SENHOR destruir-te.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva