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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada -
- O cerco e a tomada de Nínive
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1
|Naum 2:1|
O destruidor sobe contra ti, ó Nínive! Guarda a fortaleza, vigia o caminho, fortalece os lombos, reúne todas as tuas forças!
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2
|Naum 2:2|
(Porque o SENHOR restaura a glória de Jacó, como a glória de Israel; porque saqueadores os saquearam e destruíram os seus sarmentos.)
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3
|Naum 2:3|
Os escudos dos seus heróis são vermelhos, os homens valentes vestem escarlata, cintila o aço dos carros no dia do seu aparelhamento, e vibram as lanças.
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4
|Naum 2:4|
Os carros passam furiosamente pelas ruas e se cruzam velozes pelas praças; parecem tochas, correm como relâmpago.
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5
|Naum 2:5|
Os nobres são chamados, mas tropeçam em seu caminho; apressam-se para chegar ao muro e já encontram o testudo inimigo armado.
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6
|Naum 2:6|
As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído.
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7
|Naum 2:7|
Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito.
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8
|Naum 2:8|
Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta.
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9
|Naum 2:9|
Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não se acabam os tesouros; há abastança de todo objeto desejável.
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10
|Naum 2:10|
Ah! Vacuidade, desolação, ruína! O coração se derrete, os joelhos tremem, em todos os lombos há angústia, e o rosto de todos eles empalidece.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva