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Vietnamese (1934) -
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|Habacuque 2:4|
Nầy, lòng người kiêu ngạo, không có sự ngay thẳng trong nó; song người công bình thì sống bởi đức tin mình.
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|Habacuque 2:5|
Nó ghiền rượu, làm sự dối trá, kiêu ngạo và chẳng ở yên chỗ mình, mở rộng lòng ham mê nó như âm phủ, như sự chết chẳng được no chán; nó thâu góp mọi nước và hội hiệp mọi dân cho mình.
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6
|Habacuque 2:6|
Chớ thì những kẻ đó há chẳng lấy thí dụ nhạo cười nó, lấy lời kín biếm nhẻ nó mà rằng: Khốn thay cho kẻ nhóm góp của chẳng thuộc về mình! Nó gánh vác của cầm rất nặng cho đến chừng nào?
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7
|Habacuque 2:7|
Há chẳng sẽ có kẻ vụt dấy lên đặng cắn ngươi sao? Kẻ đuổi bắt ngươi há chẳng tỉnh thức sao? Ngươi sẽ bị nó cướp bóc.
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8
|Habacuque 2:8|
Vì ngươi đã cướp nhiều nước, thì cả phần sót lại của các dân sẽ cướp ngươi, vì cớ huyết người ta, vì sự bạo ngược làm ra cho đất, cho thành, và cho hết thảy dân cư nó.
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9
|Habacuque 2:9|
Khốn thay cho kẻ tìm lợi bất nghĩa cho nhà mình, để lót ổ mình trong nơi cao, để được cứu khỏi tay hung ác.
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|Habacuque 2:10|
Ngươi đã dùng mưu xấu hổ cho nhà mình mà diệt nhiều dân tộc, ngươi đã phạm tội nghịch cùng linh hồn ngươi.
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11
|Habacuque 2:11|
Vì đá trong vách sẽ kêu lên, rường trên mái sẽ đáp lại.
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|Habacuque 2:12|
Khốn thay cho kẻ lấy huyết dựng ấp, và lấy sự gian ác xây thành!
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|Habacuque 2:13|
Phải, ấy há chẳng phải bởi Ðức Giê-hô-va vạn quân mà các dân làm việc cho lửa, và các nước nhọc nhằn cho sự hư không hay sao?
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva