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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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World English Bible
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17
|2 Crônicas 33:17|
Nevertheless the people sacrificed still in the high places, but only to Yahweh their God.
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18
|2 Crônicas 33:18|
Now the rest of the acts of Manasseh, and his prayer to his God, and the words of the seers who spoke to him in the name of Yahweh, the God of Israel, behold, they are written among the acts of the kings of Israel.
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19
|2 Crônicas 33:19|
His prayer also, and how [God] was entreated of him, and all his sin and his trespass, and the places in which he built high places, and set up the Asherim and the engraved images, before he humbled himself: behold, they are written in the history of Hozai.
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20
|2 Crônicas 33:20|
So Manasseh slept with his fathers, and they buried him in his own house: and Amon his son reigned in his place.
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21
|2 Crônicas 33:21|
"Amon was twenty-two years old when he began to reign; and he reigned two years in Jerusalem."
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22
|2 Crônicas 33:22|
"He did that which was evil in the sight of Yahweh, as did Manasseh his father; and Amon sacrificed to all the engraved images which Manasseh his father had made, and served them."
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23
|2 Crônicas 33:23|
"He didn't humble himself before Yahweh, as Manasseh his father had humbled himself; but this same Amon trespassed more and more."
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24
|2 Crônicas 33:24|
His servants conspired against him, and put him to death in his own house.
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25
|2 Crônicas 33:25|
"But the people of the land killed all those who had conspired against king Amon; and the people of the land made Josiah his son king in his place."
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1
|2 Crônicas 34:1|
"Josiah was eight years old when he began to reign; and he reigned thirty-one years in Jerusalem."
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva