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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Xhosa
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21
|Juízes 20:21|
Baphuma oonyana bakaBhenjamin eGibheha, bavunela phantsi ngaloo mini kumaSirayeli amashumi amabini anamabini amawaka amadoda.
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22
|Juízes 20:22|
Bazomeleza abantu, amadoda akwaSirayeli, baphinda bakha uluhlu lokulwa, kwasendaweni ababakhe uluhlu kuyo ngomhla wokuqala.
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23
|Juízes 20:23|
Benyuka oonyana bakaSirayeli, balila phambi koYehova, kwada kwahlwa. Babuza kuYehova, bathi, Ndiphinde na ndisondele ekulweni noonyana bakaBhenjamin, umzalwana wam? Wathi uYehova, Nyukani niye kubo.
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24
|Juízes 20:24|
Basondela oonyana bakaSirayeli koonyana bakaBhenjamin ngomhla wesibini.
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25
|Juízes 20:25|
Aphuma amaBhenjamin eGibheha, aya kubahlangabeza ngomhla wesibini, abuya avunela phantsi koonyana bakaSirayeli ishumi elinesibhozo lamawaka amadoda; onke lawo arhola ikrele.
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26
|Juízes 20:26|
Benyuka bonke oonyana bakaSirayeli, bonke abantu, baya eBheteli, balila, bahlala khona phambi koYehova, bazila ukudla loo mini kwada kwahlwa, banyusa amadini anyukayo nemibingelelo yoxolo phambi koYehova.
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27
|Juízes 20:27|
Babuza oonyana bakaSirayeli kuYehova (yayikhona ityeya yomnqophiso kaYehova ngaloo mihla;
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28
|Juízes 20:28|
uPinehasi unyana kaElazare, unyana ka-Aron, emi phambi kwayo ngaloo mihla), besithi, Ndibuye ndiphinde, ndiphume ndiye kulwa noonyana bakaBhenjamin umzalwana wethu, ndiyeke, kusini na? Wathi uYehova, Nyukani, ngokuba ngomso ndiya kumnikela esandleni senu.
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29
|Juízes 20:29|
AmaSirayeli abeka abalaleli eGibheha ngeenxa zonke.
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30
|Juízes 20:30|
Benyuka oonyana bakaSirayeli baya koonyana bakaBhenjamin ngomhla wesithathu, bakha uluhlu lokulwa eGibheha, njengokweminye imihla.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior