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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Xhosa
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11
|Juízes 4:11|
Wenyuka naye uDebhora. Ke kaloku uHebhere, umKeni, wayezahlule kumaKeni, koonyana bakaHobhabhi, uyise womkaMoses, wazimisa iintente zakhe, zaya kuma ngoMoki waseTsahanayim ngaseKedeshe.
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|Juízes 4:12|
Waxelelwa uSisera ukuba uBharaki, unyana ka-Abhinowam, unyuke weza entabeni yeTabhore.
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13
|Juízes 4:13|
USisera wazihlanganisa zonke iinqwelo zakhe zokulwa, iinqwelo zesinyithi ezingamakhulu asithoba, nabantu bonke abanaye, bethabathele eHarosheti yeentlanga, besa emlanjaneni waseKishon.
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14
|Juízes 4:14|
Wathi uDebhora kuBharaki, SukÂ’ ume, ngokuba yiyo le imini uYehova amnikele ngayo uSisera esandleni sakho; akaphumi yini na uYehova phambi kwakho? Wehla uBharaki entabeni yeTabhore, elandelwa ngamadoda angamawaka alishumi.
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|Juízes 4:15|
UYehova wamdubaduba uSisera neenqwelo zakhe zonke zokulwa, nomkhosi wakhe wonke, ngohlangothi lwekrele phambi koBharaki; wehla uSisera enqwelweni, wasaba ngeenyawo.
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16
|Juízes 4:16|
UBharaki wazisukela iinqwelo zokulwa, wawusukela nomkhosi, wesa eHarosheti yeentlanga; wawa wonke umkhosi kaSisera ngohlangothi lwekrele, akwasala noko amnye.
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17
|Juízes 4:17|
USisera wasaba ngeenyawo, waya ententeni kaYaheli, umkaHebhere umKeni; ngokuba belixolile phakathi koYabhin ukumkani waseHatsore nendlu kaHebhere umKeni.
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18
|Juízes 4:18|
Waphuma ke uYaheli, waya wamkhawulela uSisera, wathi kuye, Phambuka, nkosi yam, phambukela kum; musa ukoyika. Waphambukela ke kuye ententeni, wamgubungela ngengubo.
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19
|Juízes 4:19|
Wathi kuye, Khawundiphe intwana yamanzi ndisele, ngokuba ndinxaniwe. Wamthululela amasi emvabeni, wamnika wasela; wamgubungela.
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20
|Juízes 4:20|
Wathi kuye, Yima emnyango ententeni; kothi, ukuba kuze umntu, wabuza wathi, Kukho umntu na apha? uthi, Hayi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior