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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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									16
									 
									 
									|1 Crônicas 26:16|
									a Supim e Hosa, a do ocidente, junto à porta de Salequete, na estrada que sobe; guarda correspondendo uns aos outros:
									
     
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									17
									 
									 
									|1 Crônicas 26:17|
									ao oriente, estavam de guarda seis levitas; ao norte, quatro por dia; ao sul, quatro por dia, e, para a casa de depósitos, dois num lugar e dois noutro.
									
     
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									18
									 
									 
									|1 Crônicas 26:18|
									No átrio ao ocidente, quatro junto ao caminho, dois junto ao átrio.
									
     
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									19
									 
									 
									|1 Crônicas 26:19|
									São estes os turnos dos porteiros dos filhos dos coreítas e dos filhos de Merari.
									
     
 - Os guardas dos tesouros
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									20
									 
									 
									|1 Crônicas 26:20|
									Dos levitas, seus irmãos, que tinham o encargo dos tesouros da Casa de Deus e dos tesouros das coisas consagradas:
									
     
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									21
									 
									 
									|1 Crônicas 26:21|
									os filhos de Ladã, descendentes dos gersonitas pertencentes a Ladã e chefes das famílias deste, da família de Gérson: Jeieli;
									
     
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									22
									 
									 
									|1 Crônicas 26:22|
									os filhos de Jeieli: Zetã e Joel, seu irmão; estavam estes a cargo dos tesouros da Casa do SENHOR.
									
     
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									23
									 
									 
									|1 Crônicas 26:23|
									Dos anramitas, dos isaritas, dos hebronitas, dos uzielitas,
									
     
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									24
									 
									 
									|1 Crônicas 26:24|
									Sebuel, filho de Gérson, filho de Moisés, era oficial encarregado dos tesouros.
									
     
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									25
									 
									 
									|1 Crônicas 26:25|
									Seus irmãos: de Eliézer, foi filho Reabias, de quem foi filho Jesaías, de quem foi filho Jorão, de quem foi filho Zicri, de quem foi filho Selomite.
									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva