-
-
Darby
-
-
6
|Neemias 13:6|
Et pendant tout cela je n'étais pas à Jérusalem; car, la trente-deuxième année d'Artaxerxès, roi de Babylone, j'étais allé vers le roi; et au bout de quelque temps j'avais demandé au roi la permission de m'en aller.
-
7
|Neemias 13:7|
Et je vins à Jérusalem, et je m'aperçus du mal qu'Éliashib avait fait en faveur de Tobija, en lui préparant une chambre dans les parvis de la maison de Dieu.
-
8
|Neemias 13:8|
Et je trouvai cela fort mauvais, et je jetai dehors, hors de la chambre, tous les effets de la maison de Tobija.
-
9
|Neemias 13:9|
Et je commandai qu'on purifiât les chambres, et j'y fis rapporter les ustensiles de la maison de Dieu, l'offrande de gâteau et l'encens.
-
10
|Neemias 13:10|
Et j'appris que les portions des lévites ne leur avaient pas été données, et que les lévites et les chantres qui faisaient le service avaient fui chacun à son champ.
-
11
|Neemias 13:11|
Et je querellai les chefs, et je dis: Pourquoi la maison de Dieu est-elle abandonnée? Et je les rassemblai, et je les fis demeurer à leur poste.
-
12
|Neemias 13:12|
Et tout Juda apporta dans les magasins la dîme du blé, et du moût, et de l'huile.
-
13
|Neemias 13:13|
Et j'établis sur les magasins Shélémia, le sacrificateur, et Tsadok, le scribe, et Pedaïa, d'entre les lévites, et à coté d'eux, Hanan, fils de Zaccur, fils de Matthania, car ils étaient estimés fidèles, et c'était à eux de faire les répartitions à leurs frères.
-
14
|Neemias 13:14|
Souviens-toi de moi, ô mon Dieu, à cause de ceci, et n'efface pas les bonnes actions que j'ai faites à l'égard de la maison de mon Dieu et de ce qu'il y avait à y observer.
-
15
|Neemias 13:15|
Dans ces jours-là, je vis en Juda des gens qui foulaient aux pressoirs, le jour du sabbat, et qui rentraient des gerbes et les chargeaient sur des ânes, et aussi du vin, des raisins et des figues, et toutes sortes de fardeaux, et qui les amenaient à Jérusalem le jour du sabbat; et je protestai, le jour où ils vendaient des denrées.
-
-
Sugestões
Clique para ler Provérbios 25-27
16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva