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Darby
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1
|Neemias 2:1|
Et il arriva au mois de Nisan, la vingtième année du roi Artaxerxès, comme le vin était devant lui, que je pris le vin et le donnai au roi; et je n'avais pas été triste en sa présence.
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2
|Neemias 2:2|
Et le roi me dit: Pourquoi as-tu mauvais visage, et pourtant tu n'es pas malade? Cela n'est rien que de la tristesse de coeur. Alors j'eus extrêmement peur.
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3
|Neemias 2:3|
Et je dis au roi: Que le roi vive à toujours! Pourquoi mon visage ne serait-il pas triste, quand la ville, le lieu des sépulcres de mes pères, est dévastée, et que ses portes sont consumées par le feu.
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4
|Neemias 2:4|
Et le roi me dit: Que demandes-tu? Et je priai le Dieu des cieux;
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5
|Neemias 2:5|
et je dis au roi: Si le roi le trouve bon, et si ton serviteur est agréable devant toi, qu'il m'envoie en Juda, à la ville des sépulcres de mes pères, et je la bâtirai.
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6
|Neemias 2:6|
Alors le roi me dit, -et la reine était assise à son côté: -Combien de temps durera ton voyage, et quand reviendras-tu? Et il plut au roi de m'envoyer, et je lui fixai un temps.
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7
|Neemias 2:7|
Et je dis au roi: Si le roi le trouve bon, qu'il me donne des lettres pour les gouverneurs de l'autre côté du fleuve, pour qu'ils me fassent passer jusqu'à ce que j'arrive en Juda,
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8
|Neemias 2:8|
et une lettre pour Asaph, gardien de la forêt du roi, afin qu'il me donne du bois pour faire la charpente des portes du château fort attenant à la maison, et pour la muraille de la ville, et pour la maison dans laquelle je dois entrer. Et le roi me les donna, selon que la bonne main de mon Dieu était sur moi.
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9
|Neemias 2:9|
Et je vins auprès des gouverneurs de l'autre côté du fleuve, et je leur donnai les lettres du roi; or le roi avait envoyé avec moi des chefs de l'armée et des cavaliers.
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10
|Neemias 2:10|
Et quand Sanballat, le Horonite, et Tobija, le serviteur ammonite, l'apprirent, ils furent très-mécontents de ce qu'un homme fût venu pour chercher le bien des fils d'Israël.
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Sugestões
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04 de junho LAB 521
EQUÍVOCOS DE BILDADE
JÓ 08-10
Ao ler os capítulos do livro de Jó, penso que quando ocorre esse tipo de coisas que não conseguimos explicar, muitas vezes temos a tendência de colocar a culpa em alguém ou alguma coisa ao invés de buscar entender o “X” da questão. Por vezes, buscamos o entendimento, só que o problema é a fonte de informação à qual as pessoas procuram e que pode ser duvidosa. Se acontece assim, as informações adquiridas prejudicam mais que ajudam, justamente porque só serão verdadeiras até certo ponto. Portanto, na “hora do aperto”, algo que precisamos fazer é checar direitinho para ver se estamos bem conectados e sintonizados com a mente de Deus, de acordo com o que Ele já revelou na Sua Santa Palavra, a Bíblia.
Na leitura de hoje, há alguém que estava confundido pela tradição. Seu nome: Bildade. Ele aparece no capítulo oito para participar dos debates. Na primeira rodada da discussão de Jó com seus amigos, o primeiro a dar uma resposta para as declarações de Jó tinha sido Elifaz. Ele disse besteira. Jó, no entanto, não deixou por menos e logo em seguida deu-lhe uma resposta. Ou melhor, um discurso. Um segundo discurso foi seguido pela entrada na discussão desse outro amigo que estou comentando.
Mas quem era esse amigo? Trazendo um pouco de curiosidade bíblica, para você entender de onde ele veio, sugiro que leia Gênesis 25:1, onde mostra que Abraão, depois que Sara morreu, casou-se com Quetura. Essa segunda mulher teve seis filhos com o patriarca. Um deles se chamava Sua. Desse filhos, descenderam os suítas, de onde saiu Bildade. Então, esse “amigo” de Jó também era descendente de Abraão, mas não tinha nada a ver com o povo de Israel, que é o povo da Bíblia. Ele fazia parte daquele povo, daqueles filhos que Abraão tinha mandado embora de perto dele para a terra oriental.
Desde aquela época, os suítas viveram perto do rio Eufrates. Deles, nasceu Bildade que, por já estar longe do povo de Deus a um bom tempo, compartilhava daqueles conceitos errados dos seus companheiros. Era por isso, também, que tinha dificuldade de ser empático com Jó. Ele insistia numa teologia incompleta, que era mantida pela tradição.
O resumo é que tanto da parte de Jó, como dos seus amigos, percebemos a manifestação de uma confusão na compreensão sobre como Deus lida com os seres humanos. Confusão esta que não ajuda em nada na questão do sofrimento. Então, aprendemos que vale muito mais uma pura amizade com Jesus, que esteja embasada num profundo conhecimento bíblico, para nos ajudar a encontrar as respostas para os nossos anseios do coração.
Valdeci Júnior
Fátima Silva