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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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23
|Gênesis 27:23|
Og han kjente ham ikke, fordi hans hender var lodne som hans bror Esaus hender; og han velsignet ham.
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24
|Gênesis 27:24|
Og han sa: Er du virkelig min sønn Esau? Han svarte: Ja, det er jeg.
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25
|Gênesis 27:25|
Da sa han: Kom hit med det til mig og la mig få ete av min sønns vilt, så min sjel kan velsigne dig. Så satte han det frem for ham, og han åt, og han kom med vin til ham, og han drakk.
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26
|Gênesis 27:26|
Så sa Isak, hans far, til ham: Kom nu hit og kyss mig, min sønn!
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27
|Gênesis 27:27|
Da gikk han frem og kysset ham; og han kjente lukten av hans klær og velsignet ham og sa: Se, duften av min sønn er som duften av en mark som Herren har velsignet.
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28
|Gênesis 27:28|
Så gi Gud dig av himmelens dugg og av jordens fedme og korn og most i overflod.
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29
|Gênesis 27:29|
Folk skal tjene dig, og folkeslag skal falle dig til fote; vær herre over dine brødre, og måtte din mors sønner falle dig til fote! Forbannet være den som forbanner dig, og velsignet den som velsigner dig!
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30
|Gênesis 27:30|
Men da Isak hadde endt sin velsignelse over Jakob, og Jakob nettop var gått ut fra Isak, sin far, da kom Esau, hans bror, hjem fra jakten.
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31
|Gênesis 27:31|
Han laget også en velsmakende rett og bar den inn til sin far; og han sa til sin far: Vil ikke far reise sig op og ete av sin sønns vilt, så din sjel kan velsigne mig!
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32
|Gênesis 27:32|
Og Isak, hans far, spurte ham: Hvem er du? Han svarte: Jeg er Esau, din førstefødte sønn.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior