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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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1
|Gênesis 14:1|
I den tid da Amrafel var konge i Sinear, Arjok konge i Ellasar, Kedorlaomer konge i Elam, og Tideal konge over Gojim,
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2
|Gênesis 14:2|
da hendte det at disse konger førte krig med Bera, kongen i Sodoma, og Birsa, kongen i Gomorra, og Sineab, kongen i Adma, og Semeber, kongen i Sebo'im, og kongen i Bela, det er Soar.
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3
|Gênesis 14:3|
Alle disse slo sig sammen og drog til Siddim-dalen, der hvor Salthavet nu er.
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4
|Gênesis 14:4|
Tolv år hadde de tjent Kedorlaomer, men i det trettende år var de falt fra.
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5
|Gênesis 14:5|
Og i det fjortende år kom Kedorlaomer og de konger som var med ham, og slo refa'ittene i Asterot-Karna'im og susittene i Ham og emittene i Sjave-Kirjata'im
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6
|Gênesis 14:6|
og horittene på deres fjell - Se'ir-fjellene - like til El-Paran ved utkanten av ørkenen.
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7
|Gênesis 14:7|
Derefter vendte de om og kom til En-Mispat, det er Kades, og la under sig hele amalekittenes land og likeså amorittene, som bodde i Haseson-Tamar.
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8
|Gênesis 14:8|
Da drog kongen i Sodoma ut og kongen i Gomorra og kongen i Adma og kongen i Sebo'im og kongen i Bela, det er Soar, og stilte sig i fylkning mot dem i Siddim-dalen,
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9
|Gênesis 14:9|
mot Kedorlaomer, kongen i Elam, og Tideal, kongen over Gojim, og Amrafel, kongen i Sinear, og Arjok, kongen i Ellasar, fire konger mot fem.
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10
|Gênesis 14:10|
Men Siddim-dalen var full av jordbek-gruber, og kongene i Sodoma og Gomorra måtte flykte og falt da i dem; og de som blev igjen, flyktet op i fjellene.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva