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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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27
|Levítico 7:27|
Enhver som nogensinne eter blod, han skal utryddes av sitt folk.
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28
|Levítico 7:28|
Og Herren talte til Moses og sa:
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29
|Levítico 7:29|
Tal til Israels barn og si: Den som ofrer sitt takke-slaktoffer til Herren, han skal bære frem for Herren sin offergave av sitt takke-slaktoffer.
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30
|Levítico 7:30|
Med egne hender skal han bære frem Herrens ildoffer; både fettet og brystet skal han bære frem, og brystet skal svinges for Herrens åsyn.
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31
|Levítico 7:31|
Og presten skal brenne fettet på alteret; men brystet skal høre Aron og hans sønner til.
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32
|Levítico 7:32|
Og det høire lår skal I gi presten som gave av eders takkoffer.
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33
|Levítico 7:33|
Den av Arons sønner som ofrer takkoffer-blodet og fettet, han skal ha det høire lår som sin del;
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34
|Levítico 7:34|
for svinge-brystet og løfte-låret har jeg tatt fra Israels barn av deres takke-slaktoffer og gitt til Aron, presten, og til hans sønner som en evig rettighet de kan kreve av Israels barn.
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35
|Levítico 7:35|
Dette er Arons del og hans sønners del av Herrens ildoffer, som gis dem på den dag de føres frem for å tjene Herren som prester,
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36
|Levítico 7:36|
den del som Herren befalte skulde gis dem av Israels barn på den dag de salves, en evig rettighet, fra slekt til slekt.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior