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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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9
|Levítico 10:9|
Vin eller sterk drikk skal hverken du eller dine sønner drikke når I går inn i sammenkomstens telt, forat I ikke skal dø - det skal være en evig lov for eder, fra slekt til slekt -
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10
|Levítico 10:10|
så I kan gjøre forskjell mellem hellig og vanhellig, mellem urent og rent,
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11
|Levítico 10:11|
og lære Israels barn alle de lover som Herren har kunngjort dem ved Moses.
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|Levítico 10:12|
Så sa Moses til Aron og hans sønner Eleasar og Itamar, som ennu var i live: Ta det matoffer som er tilovers av Herrens ildoffer, og et det usyret ved siden av alteret; for det er høihellig.
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|Levítico 10:13|
I skal ete det på et hellig sted, for det er din og dine sønners fastsatte del av Herrens ildoffer; således er det mig befalt.
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14
|Levítico 10:14|
Og svinge-brystet og løfte-låret skal I ete på et rent sted, du og dine sønner og dine døtre med dig; for det er gitt dig og dine barn som eders fastsatte del av Israels barns takkoffer.
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|Levítico 10:15|
Løfte-låret og svinge-brystet skal de bære frem sammen med ildofferfettstykkene og svinge dem for Herrens åsyn; og det skal være din og dine barns fastsatte del til evig tid, således som Herren har befalt.
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|Levítico 10:16|
Da nu Moses spurte efter syndoffer-bukken, viste det sig at den var opbrent; da blev han vred på Eleasar og Itamar, Arons sønner som ennu var i live, og han sa:
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|Levítico 10:17|
Hvorfor har I ikke ett syndofferet på det hellige sted? Det er jo høihellig, og han har gitt eder det forat I skal bortta menighetens syndeskyld og gjøre soning for dem for Herrens åsyn.
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18
|Levítico 10:18|
Blodet blev jo ikke båret inn i helligdommen; derfor skulde I ha ett kjøttet på det hellige sted, således som jeg har befalt.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior