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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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22
|Isaías 51:22|
Så säger HERREN, som är din Herre, och din Gud, som utför sitt folks sak: Se, jag tager bort ur din hand berusningens bägare; av min vredes kalk skall du ej vidare dricka.
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23
|Isaías 51:23|
Och jag sätter den i dina plågares hand, deras som sade till dig: »Fall ned, så att vi få gå fram över dig»; och så nödgades du göra din rygg likasom till en mark och till en gata för dem som gingo där fram.
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1
|Isaías 52:1|
Vakna upp, vakna upp, ikläd dig din makt, o Sion; ikläd dig din högtidsskrud, Jerusalem, du heliga stad; ty ingen oomskuren eller oren skall vidare komma in i dig.
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2
|Isaías 52:2|
Skaka stoftet av dig, stå upp och intag din plats, Jerusalem; lös banden från din hals, du fångna dotter Sion.
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3
|Isaías 52:3|
Ty så säger HERREN: I haven blivit sålda för intet; så skolen I ock utan penningar bliva lösköpta.
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4
|Isaías 52:4|
Ja, så säger Herren, HERREN: Mitt folk drog i forna dagar ned till Egypten och bodde där såsom främlingar; sedan förtryckte Assur dem utan all rätt.
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5
|Isaías 52:5|
Och vad skall jag nu göra här, säger HERREN, nu då man har fört bort mitt folk utan sak, nu då dess tyranner så skräna, säger HERREN, och mitt namn beständigt, dagen igenom, varder smädat?
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6
|Isaías 52:6|
Jo, just därför skall mitt folk få lära känna mitt namn, just därför skall det förnimma på den dagen, att jag är den som talar; ja, se här är jag.
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7
|Isaías 52:7|
Huru ljuvliga äro icke glädjebudbärarens fotsteg, när han kommer över bergen för att förkunna frid och frambära gott budskap och förkunna frälsning, i det han säger till Sion: »Din Gud är nu konung!»
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8
|Isaías 52:8|
Hör, huru dina väktare upphäva sin röst och jubla allasammans, ty de se för sina ögon, huru HERREN vänder tillbaka till Sion.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior