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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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9
|Isaías 52:9|
Ja, bristen ut i jubel tillsammans, I Jerusalems ruiner; ty HERREN tröstar sitt folk, han förlossar Israel.
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10
|Isaías 52:10|
HERREN blottar sin heliga arm inför alla hedningars ögon, och alla jordens ändar få se vår Guds frälsning.
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11
|Isaías 52:11|
Bort, bort, dragen ut därifrån, kommen icke vid det orent är; dragen ut ifrån henne, renen eder, I som bären HERRENS kärl.
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12
|Isaías 52:12|
Se, I behöven icke draga ut med hast, icke vandra bort såsom flyktingar, ty HERREN går framför eder, och Israels Gud slutar edert tåg.
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13
|Isaías 52:13|
Se, min tjänare skall hava framgång; han skall bliva upphöjd och stor och högt uppsatt.
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14
|Isaías 52:14|
Såsom många häpnade över honom, därför att hans utseende var vanställt mer än andra människors och hans gestalt oansenligare än andra människobarns,
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15
|Isaías 52:15|
så skall han ock väcka förundran hos många folk; ja, konungar skola förstummas i förundran över honom. Ty vad aldrig har varit förtäljt för dem, det få de se, och vad de aldrig hava hört, det få de förnimma.
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1
|Isaías 53:1|
Men vem trodde, vad som predikades för oss, och för vem var HERRENS arm uppenbar?
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2
|Isaías 53:2|
Han sköt upp såsom en ringa telning inför honom, såsom ett rotskott ur förtorkad jord. Han hade ingen gestalt eller fägring; när vi sågo på honom, kunde hans utseende ej behaga oss.
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3
|Isaías 53:3|
Föraktat var han och övergiven av människor, en smärtornas man och förtrogen med krankhet; han var såsom en, för vilken man skyler sitt ansikte, så föraktat, att vi höllo honom för intet.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior