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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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16
|1 Coríntios 15:16|
CXar se la mortintoj ne relevigxas, ankaux Kristo ne relevigxis;
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17
|1 Coríntios 15:17|
kaj se Kristo ne relevigxis, via fido estas vana; vi estas ankoraux en viaj pekoj.
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18
|1 Coríntios 15:18|
Tiuokaze ankaux pereis la ekdormintoj en Kristo.
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19
|1 Coríntios 15:19|
Se nur en cxi tiu vivo ni esperis en Kristo, ni estas el cxiuj homoj la plej mizeraj.
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20
|1 Coríntios 15:20|
Sed nun Kristo relevigxis el la mortintoj, la unuaajxo de la dormantoj.
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21
|1 Coríntios 15:21|
CXar tial, ke per homo venis la morto, per homo ankaux venis la relevigxo de la mortintoj.
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22
|1 Coríntios 15:22|
CXar kiel en Adam cxiuj mortas, tiel same ankaux en Kristo cxiuj estos vivigitaj.
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23
|1 Coríntios 15:23|
Sed cxiu en sia propra vico:Kristo la unuaajxo, poste tiuj, kiuj apartenas al Kristo, cxe lia alveno.
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24
|1 Coríntios 15:24|
Poste venos la fino, kiam li transdonos la regxecon al Dio, al la Patro; kiam li estos neniiginta cxian regadon kaj cxian auxtoritaton kaj potencon.
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25
|1 Coríntios 15:25|
CXar li devas regxadi, gxis li metos cxiujn malamikojn sub siajn piedojn.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva