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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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29
|Gênesis 24:29|
Kaj Rebeka havis fraton, kiu estis nomata Laban. Kaj Laban kuris al la viro eksteren, al la fonto.
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30
|Gênesis 24:30|
Kaj kiam li vidis la ringon kaj la braceletojn sur la manoj de sia fratino, kaj kiam li auxdis la vortojn de sia fratino Rebeka, kiu diris: Tiel parolis kun mi tiu viro-tiam li iris al la viro, kaj jen tiu staras cxe la kameloj apud la fonto.
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31
|Gênesis 24:31|
Kaj li diris: Venu, benita de la Eternulo; kial vi staras ekstere? mi pretigis la domon kaj ankaux lokon por la kameloj.
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|Gênesis 24:32|
Kaj li venigis la viron en la domon, kaj malligis la kamelojn, kaj donis pajlon kaj furagxon al la kameloj, kaj akvon por lavi liajn piedojn, kaj la piedojn de la homoj, kiuj estis kun li.
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33
|Gênesis 24:33|
Kaj estis metita antaux li mangxo; sed li diris: Mi ne mangxos, antaux ol mi diros mian aferon. Kaj tiu diris: Parolu.
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|Gênesis 24:34|
Kaj li diris: Sklavo de Abraham mi estas.
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|Gênesis 24:35|
Kaj la Eternulo forte benis mian sinjoron, kaj li farigxis granda; kaj Li donis al li sxafojn kaj bovojn kaj argxenton kaj oron kaj sklavojn kaj sklavinojn kaj kamelojn kaj azenojn.
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|Gênesis 24:36|
Kaj Sara, la edzino de mia sinjoro, naskis filon al mia sinjoro, kiam sxi maljunigxis; kaj li donis al li cxion, kion li havis.
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37
|Gênesis 24:37|
Kaj mia sinjoro jxurigis min, dirante: Ne prenu edzinon por mia filo el la filinoj de la Kanaanidoj, en kies lando mi logxas.
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38
|Gênesis 24:38|
Nur al la domo de mia patro iru kaj al mia familio, kaj prenu edzinon por mia filo.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior