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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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23
|Gênesis 27:23|
Kaj li ne rekonis lin, cxar liaj manoj estis kiel la manoj de lia frato Esav, harkovritaj; kaj li benis lin.
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24
|Gênesis 27:24|
Kaj li diris: CXu tio estas vi, mia filo Esav? Kaj tiu diris: Mi.
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|Gênesis 27:25|
Kaj li diris: Alsxovu al mi, kaj mi mangxos la cxasajxon de mia filo, por ke mia animo vin benu. Kaj li alsxovis al li, kaj tiu mangxis; kaj li alportis al li vinon, kaj tiu trinkis.
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26
|Gênesis 27:26|
Kaj lia patro Isaak diris al li: Alproksimigxu kaj kisu min, mia filo.
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27
|Gênesis 27:27|
Kaj li alproksimigxis kaj kisis lin, kaj tiu flaris la odoron de liaj vestoj, kaj li benis lin, kaj diris: Vidu, la odoro de mia filo Estas kiel la odoro de kampo, kiun la Eternulo benis;
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28
|Gênesis 27:28|
Dio donu al vi roson cxielan Kaj grason de la tero Kaj multe da greno kaj mosto.
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29
|Gênesis 27:29|
Popoloj vin servu, Kaj gentoj klinigxu antaux vi; Estu sinjoro super viaj fratoj, Kaj klinigxu antaux vi la filoj de via patrino; Viaj malbenantoj estu malbenataj, Kaj viaj benantoj estu benataj.
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30
|Gênesis 27:30|
Kaj kiam Isaak finis beni Jakobon kaj apenaux Jakob eliris de antaux sia patro Isaak, lia frato Esav venis de sia cxasado.
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31
|Gênesis 27:31|
Kaj ankaux li faris bongustan mangxajxon kaj alportis al sia patro, kaj diris al sia patro: Levigxu, mia patro, kaj mangxu la cxasajxon de via filo, por ke via animo min benu.
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|Gênesis 27:32|
Kaj lia patro Isaak diris al li: Kiu vi estas? Kaj li diris: Mi estas via unuenaskita filo Esav.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior