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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Kutsal İncil
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13
|1 Samuel 6:13|
O sırada Beytşemeşliler vadide buğday biçiyorlardı. Gözlerini kaldırıp sandığı görünce sevindiler.
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14
|1 Samuel 6:14|
Beytşemeşli Yeşunun tarlasına giren araba oradaki büyük bir taşın yanında durdu. Beytşemeşliler arabanın odununu yardılar, inekleri de RABbe yakmalık sunu olarak sundular.
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15
|1 Samuel 6:15|
Levililer RABbin Sandığını ve içinde altın eşyaların bulunduğu yanındaki kutuyu indirip büyük taşın üzerine koymuşlardı. O gün Beytşemeşliler RABbe yakmalık sunular sunup kurbanlar kestiler.
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16
|1 Samuel 6:16|
Filistlilerin beş beyi olup bitenleri gördükten sonra aynı gün Ekrona döndüler.
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17
|1 Samuel 6:17|
Filistliler Aşdot, Gazze, Aşkelon, Gat ve Ekron kentleri için RABbe suç sunusu olarak ur biçiminde birer altın gönderdiler.
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18
|1 Samuel 6:18|
Altın farelerse, surlu kentlerle çevre köyler dahil beş Filistli beye ait kentlerin sayısı kadardı. Beytşemeşli Yeşunun tarlasında RABbin Antlaşma Sandığının üzerine konduğu büyük taş tanık olarak bugün de duruyor.
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19
|1 Samuel 6:19|
RABbin Antlaşma Sandığının içine baktıkları için, RAB Beytşemeşlilerden bazılarını cezalandırıp yetmiş kişiyi yok etti. Halk RABbin başlarına getirdiği bu büyük yıkımdan dolayı yas tuttu.
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20
|1 Samuel 6:20|
Beytşemeşliler, ‹‹Bu kutsal Tanrının, RABbin önünde kim durabilir? Bizden sonra kime gidecek?›› diyorlardı.
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21
|1 Samuel 6:21|
Sonunda Kiryat-Yearim'de oturanlara ulaklar göndererek, ‹‹Filistliler RAB'bin Sandığı'nı geri getirdiler; gelin, onu alıp götürün›› dediler. elyazmaları ‹‹Yetmiş kişi, elli bin kişi››.
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1
|1 Samuel 7:1|
Bunun üzerine Kiryat-Yearim halkı varıp RABbin Sandığını aldı. Onu Avinadavın tepedeki evine götürdüler. RABbin Antlaşma Sandığına bakması için Avinadav oğlu Elazarı görevlendirdiler.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior