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Kutsal İncil -
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1
|Ester 1:1|
Ahaşveroş Hoddudan Kûşa uzanan bölgedeki yüz yirmi yedi ilin kralıydı.
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2
|Ester 1:2|
O sırada ülkeyi Sus Kalesindeki tahtından yönetiyordu.
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3
|Ester 1:3|
Krallığının üçüncü yılında bütün önderlerinin ve görevlilerinin onuruna bir şölen verdi. Pers ve Med ordu komutanları, ileri gelenler ve il valileri de oradaydı.
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4
|Ester 1:4|
Ahaşveroş tam yüz seksen gün süren şenliklerle krallığının sonsuz zenginliğini, büyüklüğünün görkemini ve yüceliğini gösterdi.
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5
|Ester 1:5|
Bunun ardından, sarayının avlusunda küçük büyük ayırmadan, Sus Kalesinde bulunan bütün halka yedi gün süren bir şölen verdi.
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6
|Ester 1:6|
Mermer sütunlar üzerindeki gümüş çemberlere mor ve beyaz renkli iplikten yapılmış sicimlerle bağlanmış beyaz ve lacivert kumaşlar asılmıştı. Somaki, mermer, sedef ve pahalı taşlar döşenmiş avluya altın ve gümüş sedirler yerleştirilmişti.
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7
|Ester 1:7|
Sarayın en iyi şarabı kralın cömertliğine yaraşır biçimde bol bol ve her biri değişik altın kupalar içinde sunuluyordu.
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8
|Ester 1:8|
Kralın buyruğu uyarınca, konuklar içki içmeye zorlanmadı. Kral saray hizmetkârlarına konukların dileklerini yerine getirmeleri için buyruk vermişti.
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9
|Ester 1:9|
O sırada Kraliçe Vaşti de Kral Ahaşveroşun sarayındaki kadınlara bir şölen veriyordu.
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10
|Ester 1:10|
Yedinci gün, şarabın etkisiyle keyiflenen Kral Ahaşveroş, hizmetindeki yedi haremağasına -Mehuman, Bizta, Harvona, Bigta, Avagta, Zetar ve Karkasa- Kraliçe Vaştiyi başında tacıyla huzuruna getirmelerini buyurdu. Kraliçe Vaşti güzeldi. Kral halka ve önderlere onun ne kadar güzel olduğunu göstermek istiyordu.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva