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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation
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6
|Êxodo 13:6|
`Seven days thou dost eat unleavened things, and in the seventh day [is] a feast to Jehovah;
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7
|Êxodo 13:7|
unleavened things are eaten the seven days, and any thing fermented is not seen with thee; yea, leaven is not seen with thee in all thy border.
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8
|Êxodo 13:8|
`And thou hast declared to thy son in that day, saying, `[It is] because of what Jehovah did to me, in my going out from Egypt,
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9
|Êxodo 13:9|
and it hath been to thee for a sign on thy hand, and for a memorial between thine eyes, so that the law of Jehovah is in thy mouth, for by a strong hand hath Jehovah brought thee out from Egypt;
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10
|Êxodo 13:10|
and thou hast kept this statute at its appointed season from days to days.
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11
|Êxodo 13:11|
`And it hath been, when Jehovah bringeth thee in unto the land of the Canaanite, as He hath sworn to thee and to thy fathers, and hath given it to thee,
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12
|Êxodo 13:12|
that thou hast caused every one opening a womb to pass over to Jehovah, and every firstling -- the increase of beasts which thou hast: the males [are] Jehovah`s.
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13
|Êxodo 13:13|
`And every firstling of an ass thou dost ransom with a lamb, and if thou dost not ransom [it], then thou hast beheaded it: and every first-born of man among thy sons thou dost ransom.
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14
|Êxodo 13:14|
`And it hath been, when thy son asketh thee hereafter, saying, What [is] this? that thou hast said unto him, By strength of hand hath Jehovah brought us out from Egypt, from a house of servants;
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15
|Êxodo 13:15|
yea, it cometh to pass, when Pharaoh hath been pained to send us away, that Jehovah doth slay every first-born in the land of Egypt, from the first-born of man even unto the first-born of beast; therefore I am sacrificing to Jehovah all opening a womb who [are] males, and every first-born of my sons I ransom;
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior