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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation
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4
|Êxodo 14:4|
and I have strengthened the heart of Pharaoh, and he hath pursued after them, and I am honoured on Pharaoh, and on all his force, and the Egyptians have known that I [am] Jehovah;` and they do so.
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5
|Êxodo 14:5|
And it is declared to the king of Egypt that the people hath fled, and the heart of Pharaoh and of his servants is turned against the people, and they say, `What [is] this we have done? that we have sent Israel away from our service.`
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6
|Êxodo 14:6|
And he harnesseth his chariot, and his people he hath taken with him,
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7
|Êxodo 14:7|
and he taketh six hundred chosen chariots, even all the chariots of Egypt, and captains over them all;
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8
|Êxodo 14:8|
and Jehovah strengtheneth the heart of Pharaoh king of Egypt, and he pursueth after the sons of Israel, and the sons of Israel are going out with a high hand,
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9
|Êxodo 14:9|
and the Egyptians pursue after them, and all the chariot horses of Pharaoh, and his horsemen, and his force, overtake them, encamping by the sea, by Pi-Hahiroth, before Baal-Zephon.
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10
|Êxodo 14:10|
And Pharaoh hath drawn near, and the sons of Israel lift up their eyes, and lo, the Egyptians are journeying after them, and they fear exceedingly, and the sons of Israel cry unto Jehovah.
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11
|Êxodo 14:11|
And they say unto Moses, `Because there are no graves in Egypt, hast thou taken us away to die in a wilderness? what is this thou hast done to us -- to bring us out from Egypt?
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12
|Êxodo 14:12|
Is not this the word which we spake unto thee in Egypt, saying, Cease from us, and we serve the Egyptians; for better for us to serve the Egyptians than to die in a wilderness?`
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13
|Êxodo 14:13|
And Moses saith unto the people, `Fear not, station yourselves, and see the salvation of Jehovah, which He doth for you to-day; for, as ye have seen the Egyptians to-day, ye add no more to see them -- to the age;
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior