-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Young's Literal Translation
-
-
14
|Êxodo 14:14|
Jehovah doth fight for you, and ye keep silent.`
-
15
|Êxodo 14:15|
And Jehovah saith unto Moses, `What? thou criest unto Me -- speak unto the sons of Israel, and they journey;
-
16
|Êxodo 14:16|
and thou, lift up thy rod, and stretch out thy hand towards the sea, and cleave it, and the sons of Israel go into the midst of the sea on dry land.
-
17
|Êxodo 14:17|
`And I -- lo, I am strengthening the heart of the Egyptians, and they go in after them, and I am honoured on Pharaoh, and on all his force, on his chariots, and on his horsemen;
-
18
|Êxodo 14:18|
and the Egyptians have known that I [am] Jehovah, in My being honoured on Pharaoh, on his chariots, and on his horsemen.`
-
19
|Êxodo 14:19|
And the messenger of God, who is going before the camp of Israel, journeyeth and goeth at their rear; and the pillar of the cloud journeyeth from their front, and standeth at their rear,
-
20
|Êxodo 14:20|
and cometh in between the camp of the Egyptians and the camp of Israel, and the cloud and the darkness are, and he enlighteneth the night, and the one hath not drawn near unto the other all the night.
-
21
|Êxodo 14:21|
And Moses stretcheth out his hand towards the sea, and Jehovah causeth the sea to go on by a strong east wind all the night, and maketh the sea become dry ground, and the waters are cleaved,
-
22
|Êxodo 14:22|
and the sons of Israel go into the midst of the sea, on dry land, and the waters [are] to them a wall, on their right and on their left.
-
23
|Êxodo 14:23|
And the Egyptians pursue, and go in after them (all the horses of Pharaoh, his chariots, and his horsemen) unto the midst of the sea,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior