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American Standard Version (1901)
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1
|Gálatas 1:1|
Paul, an apostle (not from men, neither through man, but through Jesus Christ, and God the Father, who raised him from the dead),
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2
|Gálatas 1:2|
and all the brethren that are with me, unto the churches of Galatia:
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3
|Gálatas 1:3|
Grace to you and peace from God the Father, and our Lord Jesus Christ,
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4
|Gálatas 1:4|
who gave himself for our sins, that he might deliver us out of this present evil world, according to the will of our God and Father:
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5
|Gálatas 1:5|
to whom [be] the glory for ever and ever. Amen.
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6
|Gálatas 1:6|
I marvel that ye are so quickly removing from him that called you in the grace of Christ unto a different gospel;
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7
|Gálatas 1:7|
which is not another [gospel] only there are some that trouble you, and would pervert the gospel of Christ.
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8
|Gálatas 1:8|
But though we, or an angel from heaven, should preach unto you any gospel other than that which we preached unto you, let him be anathema.
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9
|Gálatas 1:9|
As we have said before, so say I now again, if any man preacheth unto you any gospel other than that which ye received, let him be anathema.
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10
|Gálatas 1:10|
For am I now seeking the favor of men, or of God? or am I striving to please men? if I were still pleasing men, I should not be a servant of Christ.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva