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American Standard Version (1901)
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1
|Naum 1:1|
The burden of Nineveh. The book of the vision of Nahum the Elkoshite.
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2
|Naum 1:2|
Jehovah is a jealous God and avengeth; Jehovah avengeth and is full of wrath; Jehovah taketh vengeance on his adversaries, and he reserveth [wrath] for his enemies.
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3
|Naum 1:3|
Jehovah is slow to anger, and great in power, and will by no means clear [the guilty]: Jehovah hath his way in the whirlwind and in the storm, and the clouds are the dust of his feet.
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4
|Naum 1:4|
He rebuketh the sea, and maketh it dry, and drieth up all the rivers: Bashan languisheth, and Carmel; and the flower of Lebanon languisheth.
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5
|Naum 1:5|
The mountains quake at him, and the hills melt; and the earth is upheaved at his presence, yea, the world, and all that dwell therein.
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6
|Naum 1:6|
Who can stand before his indignation? and who can abide in the fierceness of his anger? his wrath is poured out like fire, and the rocks are broken asunder by him.
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7
|Naum 1:7|
Jehovah is good, a stronghold in the day of trouble; and he knoweth them that take refuge in him.
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8
|Naum 1:8|
But with an over-running flood he will make a full end of her place, and will pursue his enemies into darkness.
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9
|Naum 1:9|
What do ye devise against Jehovah? he will make a full end; affliction shall not rise up the second time.
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10
|Naum 1:10|
For entangled like thorns, and drunken as with their drink, they are consumed utterly as dry stubble.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva