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American Standard Version (1901)
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|Eclesiastes 1:1|
The words of the Preacher, the son of David, king in Jerusalem.
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2
|Eclesiastes 1:2|
Vanity of vanities, saith the Preacher; vanity of vanities, all is vanity.
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3
|Eclesiastes 1:3|
What profit hath man of all his labor wherein he laboreth under the sun?
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4
|Eclesiastes 1:4|
One generation goeth, and another generation cometh; but the earth abideth for ever.
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5
|Eclesiastes 1:5|
The sun also ariseth, and the sun goeth down, and hasteth to its place where it ariseth.
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6
|Eclesiastes 1:6|
The wind goeth toward the south, and turneth about unto the north; it turneth about continually in its course, and the wind returneth again to its circuits.
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7
|Eclesiastes 1:7|
All the rivers run into the sea, yet the sea is not full; unto the place whither the rivers go, thither they go again.
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8
|Eclesiastes 1:8|
All things are full of weariness; man cannot utter [it]: the eye is not satisfied with seeing, nor the ear filled with hearing.
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9
|Eclesiastes 1:9|
That which hath been is that which shall be; and that which hath been done is that which shall be done: and there is no new thing under the sun.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Is there a thing whereof it may be said, See, this is new? it hath been long ago, in the ages which were before us.
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Sugestões
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19 de maio LAB 505
CORTANDO O MAL PELA RAÍZ
2Crônicas 29-31
Vamos continuar com nossa leitura bíblica? Em contraste com o exemplo do rei Acaz, hoje encontramos um rei fiel. Bom, né?
Quando o rei Ezequias chegou ao trono, a devastação do reinado que seu pai havia deixado, podia ser vista em todos os lugares. Era algo muito triste: “Em poucas e bem escolhidas palavras, o rei passou em revista a situação que enfrentava: o templo fechado e a cessação de todas as cerimônias no seu recinto; a idolatria flagrante praticada nas ruas da cidade e através do reino; a apostasia de multidões que poderiam ter permanecido leais a Deus se os líderes de Judá lhes tivessem dado um exemplo reto; e o declínio do reino e sua perda de prestígio na estima das nações ao redor.” Profetas e Reis, pág. 332. O profeta Miquéias descreve, com muita propriedade, sobre a condição espiritual de Judá no momento em que Ezequias tornou-se rei (ver Miquéias capítulos 2 e 3). Até os sacerdotes e os profetas tinham problemas espirituais sérios.
Provavelmente, você já deve ter visto aquele ditado que diz: “Filho de peixe, peixinho é.” Mas no caso de Acaz e Ezequias, isso não pode ser aplicado. Acaz foi apóstata, Ezequias foi fiel.
Veja as palavras de Ezequias: “Nossos pais foram infiéis; fizeram o que o nosso Deus reprova e O abandonaram. Desviaram o rosto do local da habitação do Senhor e deram-lhe as costas. Também fecharam as portas do pórtico e apagaram as lâmpadas. Não queimaram incenso nem apresentaram holocausto no santuário para o Deus de Israel” (2Crônicas 29:6-7).
Penso que o maior problema do tempo do pai de Ezequias, no assunto de apostasia, foi o fato de que eles fecharam o próprio templo. O edifício que o próprio Deus tinha fundado, o lugar onde o Senhor Se manifestaria ao Seu povo, o lugar onde as pessoas deveriam louvar a Deus, reconhecer a Deus como Criador e Redentor, o lugar onde Ele reinava e onde estava centralizada Sua atividade de salvação; tudo isso tinha sido abertamente abandonado pelas próprias pessoas que diziam que eram povo de Deus. Que mau testemunho! Como eles se rebaixaram!
Foi nesse contexto que chegou Ezequias. Ele não só restaurou a adoração correta, mas não perdeu tempo em arrancar todas as práticas errôneas, porque aparentemente sabia que, não importava quantas boas coisas instituísse, não importava quantas formas e tradições adequadas fossem seguidas, a existência de práticas pecaminosas iria fatalmente envenenar tudo.
Maus hábitos são como uma batata podre numa caixa de batatas boas: é só uma questão de tempo, e o mal leva tudo para o brejo. Corte o mal pela raiz.
Valdeci Júnior
Fátima Silva