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American Standard Version (1901)
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5
|Eclesiastes 4:5|
The fool foldeth his hands together, and eateth his own flesh.
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6
|Eclesiastes 4:6|
Better is a handful, with quietness, than two handfuls with labor and striving after wind.
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7
|Eclesiastes 4:7|
Then I returned and saw vanity under the sun.
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8
|Eclesiastes 4:8|
There is one that is alone, and he hath not a second; yea, he hath neither son nor brother; yet is there no end of all his labor, neither are his eyes satisfied with riches. For whom then, [saith he], do I labor, and deprive my soul of good? This also is vanity, yea, it is a sore travail.
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9
|Eclesiastes 4:9|
Two are better than one, because they have a good reward for their labor.
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10
|Eclesiastes 4:10|
For if they fall, the one will lift up his fellow; but woe to him that is alone when he falleth, and hath not another to lift him up.
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11
|Eclesiastes 4:11|
Again, if two lie together, then they have warmth; but how can one be warm [alone]?
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12
|Eclesiastes 4:12|
And if a man prevail against him that is alone, two shall withstand him; and a threefold cord is not quickly broken.
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13
|Eclesiastes 4:13|
Better is a poor and wise youth than an old and foolish king, who knoweth not how to receive admonition any more.
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14
|Eclesiastes 4:14|
For out of prison he came forth to be king; yea, even in his kingdom he was born poor.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva