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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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American Standard Version (1901)
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|Salmos 1:1|
Blessed is the man that walketh not in the counsel of the wicked, Nor standeth in the way of sinners, Nor sitteth in the seat of scoffers:
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2
|Salmos 1:2|
But his delight is in the law of Jehovah; And on his law doth he meditate day and night.
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3
|Salmos 1:3|
And he shall be like a tree planted by the streams of water, That bringeth forth its fruit in its season, Whose leaf also doth not wither; And whatsoever he doeth shall prosper.
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4
|Salmos 1:4|
The wicked are not so, But are like the chaff which the wind driveth away.
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5
|Salmos 1:5|
Therefore the wicked shall not stand in the judgment, Nor sinners in the congregation of the righteous.
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6
|Salmos 1:6|
For Jehovah knoweth the way of the righteous; But the way of the wicked shall perish.
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1
|Salmos 2:1|
Why do the nations rage, And the peoples meditate a vain thing?
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2
|Salmos 2:2|
The kings of the earth set themselves, And the rulers take counsel together, Against Jehovah, and against his anointed, [saying],
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3
|Salmos 2:3|
Let us break their bonds asunder, And cast away their cords from us.
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4
|Salmos 2:4|
He that sitteth in the heavens will laugh: The Lord will have them in derision.
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Sugestões
Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva