-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
137-
American Standard Version (1901)
-
-
1
|Salmos 137:1|
By the rivers of Babylon, There we sat down, yea, we wept, When we remembered Zion.
-
2
|Salmos 137:2|
Upon the willows in the midst thereof We hanged up our harps.
-
3
|Salmos 137:3|
For there they that led us captive required of us songs, And they that wasted us [required of us] mirth, [saying], Sing us one of the songs of Zion.
-
4
|Salmos 137:4|
How shall we sing Jehovah's song In a foreign land?
-
5
|Salmos 137:5|
If I forget thee, O Jerusalem, Let my right hand forget [her skill].
-
6
|Salmos 137:6|
Let my tongue cleave to the roof of my mouth, If I remember thee not; If I prefer not Jerusalem Above my chief joy.
-
7
|Salmos 137:7|
Remember, O Jehovah, against the children of Edom The day of Jerusalem; Who said, Rase it, rase it, Even to the foundation thereof.
-
8
|Salmos 137:8|
O daughter of Babylon, that art to be destroyed, Happy shall he be, that rewardeth thee As thou hast served us.
-
9
|Salmos 137:9|
Happy shall he be, that taketh and dasheth thy little ones Against the rock.
-
-
Sugestões
Clique para ler Provérbios 25-27
16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva