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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
71-
American Standard Version (1901)
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1
|Salmos 71:1|
In thee, O Jehovah, do I take refuge: Let me never be put to shame.
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2
|Salmos 71:2|
Deliver me in thy righteousness, and rescue me: Bow down thine ear unto me, and save me.
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3
|Salmos 71:3|
Be thou to me a rock of habitation, whereunto I may continually resort: Thou hast given commandment to save me; For thou art my rock and my fortress.
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4
|Salmos 71:4|
Rescue me, O my God, out of the hand of the wicked, Out of the hand of the unrighteous and cruel man.
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5
|Salmos 71:5|
For thou art my hope, O Lord Jehovah: [Thou art] my trust from my youth.
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6
|Salmos 71:6|
By thee have I been holden up from the womb; Thou art he that took me out of my mother's bowels: My praise shall be continually of thee.
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7
|Salmos 71:7|
I am as a wonder unto many; But thou art my strong refuge.
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8
|Salmos 71:8|
My mouth shall be filled with thy praise, And with thy honor all the day.
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9
|Salmos 71:9|
Cast me not off in the time of old age; Forsake me not when my strength faileth.
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10
|Salmos 71:10|
For mine enemies speak concerning me; And they that watch for my soul take counsel together,
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva