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Darby Version -
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1
|Ester 1:1|
And it came to pass in the days of Ahasuerus (that is, the Ahasuerus that reigned from India even to Ethiopia, over a hundred and twenty-seven provinces),
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2
|Ester 1:2|
in those days, when the king Ahasuerus sat on the throne of his kingdom, which was in Shushan the fortress,
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3
|Ester 1:3|
in the third year of his reign, he made a feast to all his princes and his servants; the power of Persia and Media, the nobles and the princes of the provinces being before him;
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4
|Ester 1:4|
when he shewed the glorious wealth of his kingdom and the splendid magnificence of his grandeur many days, a hundred and eighty days.
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5
|Ester 1:5|
And when these days were expired, the king made a feast to all the people that were present in Shushan the fortress, both to great and small, seven days, in the court of the garden of the king's palace.
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6
|Ester 1:6|
White, green, and blue [hangings] were fastened with cords of byssus and purple to silver rings and pillars of white marble; couches of gold and silver [lay] upon a pavement of red and white marble, and alabaster, and black marble.
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7
|Ester 1:7|
And they gave drink in vessels of gold (the vessels being diverse one from another), and royal wine in abundance, according to the king's bounty.
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8
|Ester 1:8|
And the drinking was, according to commandment, without constraint; for so the king had appointed to all the magnates of his house, that they should do according to every man's pleasure.
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9
|Ester 1:9|
Also the queen Vashti made a feast for the women of the royal house which belonged to king Ahasuerus.
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10
|Ester 1:10|
On the seventh day, when the king's heart was merry with wine, he commanded Mehuman, Biztha, Harbona, Bigtha, and Abagtha, Zethar, and Carcas, the seven chamberlains that served in the presence of king Ahasuerus,
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva