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Darby Version
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1
|Ester 3:1|
After these things king Ahasuerus promoted Haman the son of Hammedatha the Agagite, and advanced him, and set his seat above all the princes that were with him.
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2
|Ester 3:2|
And all the king's servants that were in the king's gate bowed and did Haman reverence, for the king had so commanded concerning him. But Mordecai bowed not, nor did [him] reverence.
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3
|Ester 3:3|
Then the king's servants, who were in the king's gate, said to Mordecai, Why transgressest thou the king's commandment?
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4
|Ester 3:4|
And it came to pass as they spoke daily to him, and he hearkened not to them, that they informed Haman, to see whether Mordecai's matters would stand; for he had told them that he was a Jew.
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5
|Ester 3:5|
And when Haman saw that Mordecai bowed not, nor did him reverence, Haman was full of fury.
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6
|Ester 3:6|
But he scorned to lay hands on Mordecai alone; for they had made known to him the people of Mordecai; therefore Haman sought to destroy all the Jews that were in all the kingdom of Ahasuerus -- the people of Mordecai.
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7
|Ester 3:7|
In the first month, that is, the month Nisan, in the twelfth year of king Ahasuerus, they cast Pur, that is, the lot, before Haman for each day and for each month, to the twelfth [month], that is, the month Adar.
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8
|Ester 3:8|
And Haman said to king Ahasuerus, There is a people scattered abroad and dispersed among the peoples in all the provinces of thy kingdom; and their laws are diverse from [those of] every people, and they keep not the king's laws; and it is not for the king's profit to suffer them.
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9
|Ester 3:9|
If it please the king, let it be written that they may be destroyed, and I will pay ten thousand talents of silver into the hands of those that have charge of the affairs, to bring [it] into the king's treasuries.
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10
|Ester 3:10|
And the king took his ring from his hand, and gave it to Haman the son of Hammedatha the Agagite, the Jews' enemy.
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Sugestões
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04 de setembro LAB 613
DOIS BREVES ENSINOS
Ezequiel 24-26
Prezado leitor,
De toda a leitura de hoje, quero que você mesmo reflita e responda a duas perguntas apresentadas abaixo.
A primeira destas perguntas é: “Com a parábola da panela fervente, que lição o Senhor quis ensinar a Judá, e principalmente a Jerusalém?” Leia Ezequiel 24:3-14, para elaborar a sua própria resposta. Escreva sua resposta numa folha de papel. Depois, compare-a com o comentário bíblico abaixo, no sentido de somar os conceitos.
“Enquanto Jeremias continuava a dar o seu testemunho na terra de Judá, o profeta Ezequiel foi suscitado entre os cativos em Babilônia, para advertir e confortar os exilados, e também para confirmar a Palavra do Senhor que fora exposta pelo profeta Jeremias. Durante os anos que restaram do reinado de Zedequias, Ezequiel tornou muito clara a loucura de confiar nas falsas predições dos que estavam levando os cativos a esperar para breve o retorno a Jerusalém. Ele foi também instruído a predizer, por meio de uma variedade de símbolos e solenes mensagens, o cerco e posterior destruição de Jerusalém” (Profetas e Reis, 448).
O profeta passou por uma prova de fé, através de uma experiência muito triste (Ezequiel 24:15-18). E aqui vem a segunda pergunta: “Na morte da esposa de Ezequiel, que profecia estava contida para aquela rebelde nação? Novamente, depois de Ezequiel 24:19-24, compare suas considerações com o contexto do que acontecia naquela época, descrito no trecho do comentário bíblico, postado abaixo:
“O inimigo varreu como avalanche irresistível, e devastou a cidade. Os exércitos hebreus fugiram em confusão. A nação foi conquistada. Zedequias foi feito prisioneiro. Seus filhos foram mortos diante dos seus olhos. O rei foi levado de Jerusalém como cativo, seus olhos foram vazados, e uma vez chegado à Babilônia, pereceu miseravelmente. O belo templo que por mais de quatro séculos coroara o cimo do Monte de Sião, não foi poupado pelos caldeus. ‘Queimaram a casa do Senhor, e derrubaram os muros de Jerusalém, e todos os seus palácios queimaram a fogo, destruindo também todos os seus preciosos vasos.’ (2 Crônicas 36:19). Ao tempo da invasão final de Jerusalém por Nabucodonosor, muitos haviam escapado dos horrores do longo assédio, apenas para perecer à espada. Entre os que ainda restavam, alguns, notadamente o chefe dos sacerdotes e oficiais e dos príncipes do reino, foram levados para Babilônia e ali executados como traidores”(Idem, 458-460).
A subversão final de todos os domínios terrestres está claramente predita na Palavra da verdade. A história se repete. Deus tem designado um lugar em Seu grande plano para cada nação e cada indivíduo. Homens e nações estão sendo hoje testados pelo prumo na mão dAquele que não erra.
Valdeci Júnior
Fátima Silva