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Esperanto
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|Tiago 2:4|
cxu vi ne diferencigas en vi mem, kaj farigxas jugxistoj malbone pensantaj?
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5
|Tiago 2:5|
Auxskultu, miaj amataj fratoj; cxu Dio ne elektis la malricxulojn laux la mondo, por esti ricxaj rilate al fido, kaj heredantoj de la regno, kiun Li promesis al tiuj, kiuj Lin amas?
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6
|Tiago 2:6|
Sed vi malhonoradis la malricxulon. CXu ne subpremas vin la ricxuloj, kaj mem trenas vin antaux la tribunalojn?
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7
|Tiago 2:7|
CXu ili ne blasfemas la honorindan nomon, sur vin metitan?
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|Tiago 2:8|
Tamen, se vi plenumas la regxan legxon laux la Skribo:Amu vian proksimulon kiel vin mem-vi faras bone;
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9
|Tiago 2:9|
sed se vi favoras personojn, vi faras pekon, kulpigitaj de la legxo, kiel malobeintoj.
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10
|Tiago 2:10|
CXar cxiu, kiu observas la tutan legxaron, sed falpusxigxas pri unu punkto, farigxis kulpa pri cxio.
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11
|Tiago 2:11|
CXar Tiu, kiu diris:Ne adultu-diris ankaux:Ne mortigu. Se do vi ne adultas, sed mortigas, vi farigxis malobeinto kontraux la legxo.
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12
|Tiago 2:12|
Tiel parolu, kaj tiel agu, kiel jugxotoj laux legxo de libereco.
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13
|Tiago 2:13|
CXar al tiu, kiu ne kompatis, la jugxo estos senkompata; la kompato sin altigas super la jugxo.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva