-
-
Kutsal İncil
-
-
38
|Neemias 12:38|
Şükürler sunarak yürüyen öbür grupsa surların üzerinde sola doğru ilerliyordu. Halkın yarısıyla birlikte ben de onları izledim. Fırınlar Kulesinden geçip Geniş Duvara kadar yürüdük.
-
39
|Neemias 12:39|
Efrayim Kapısını, Eski Kapıyı, Balık Kapısını, Hananel Kulesini, Hammea Kulesini geçip Koyun Kapısına kadar gittik. Muhafızlar Kapısında durduk.
-
40
|Neemias 12:40|
Şükürler sunarak yürüyen bu iki grup Tanrı Tapınağında durdu. Görevlilerin yarısıyla birlikte ben de durdum.
-
41
|Neemias 12:41|
Benim grubumda borazan çalan şu kâhinler vardı: Elyakim, Maaseya, Minyamin, Mikaya, Elyoenay, Zekeriya, Hananya.
-
42
|Neemias 12:42|
Ayrıca Maaseya, Şemaya, Elazar, Uzzi, Yehohanan, Malkiya, Elam, Ezer. Ezgiciler Yizrahyanın öncülüğünde yüksek sesle ezgiler söylediler.
-
43
|Neemias 12:43|
O gün pek çok kurban kesildi. Halk coşku içindeydi, çünkü Tanrı onlara büyük sevinç vermişti. Kadınlarla çocuklar da bu sevince katıldılar. Yeruşalimden gelen sevinç sesleri uzaklardan duyulabiliyordu.
-
44
|Neemias 12:44|
Bu arada bağışların, ilk ürünlerin ve ondalıkların konacağı ambarları gözetecek bazı kişiler görevlendirildi. Bunlar Kutsal Yasanın kâhinler ve Levililer için öngördüğü yardımları kentlerin çevresindeki kırsal bölgelerden toplayıp ambarlara getirmekle sorumluydu. Yahudalılar kâhinlerle Levililerin hizmetinden hoşnuttu.
-
45
|Neemias 12:45|
Çünkü onlar Tanrılarının hizmetini ve paklama görevini yerine getiriyorlardı. Ezgicilerle kapı nöbetçileri de Davutla oğlu Süleymanın buyruğuna uygun olarak sorumluluklarını yerine getirdiler.
-
46
|Neemias 12:46|
Çünkü eskiden, Davutun ve Asafın yaşadığı yıllarda, ezgicileri yönetenler vardı. Tanrıya övgü ve şükür ezgileri söylenirdi.
-
47
|Neemias 12:47|
Zerubbabil'in ve Nehemya'nın yaşadığı dönemde bütün İsrail halkı bağışlarıyla ezgicilerin ve kapı nöbetçilerinin ücretlerini gününde karşıladı. Levililer'in hakkını ayırdılar, Levililer de Harun soyundan gelenlerin hakkını ayırdı.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva