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Webster's Bible 1833
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9
|Eclesiastes 6:9|
Better is the sight of the eyes than the wandering of the desire: this is also vanity and vexation of spirit.
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10
|Eclesiastes 6:10|
That which hath been is named already, and it is known that it is man: neither may he contend with him that is mightier than he.
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11
|Eclesiastes 6:11|
Seeing there are many things that increase vanity, what is man the better?
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12
|Eclesiastes 6:12|
For who knoweth what is good for man in this life, all the days of his vain life which he spendeth as a shadow? for who can tell a man what shall be after him under the sun?
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1
|Eclesiastes 7:1|
A good name is better than precious ointment; and the day of death than the day of one's birth.
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|Eclesiastes 7:2|
It is better to go to the house of mourning, than to go to the house of feasting: for that is the end of all men; and the living will lay it to his heart.
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3
|Eclesiastes 7:3|
Sorrow is better than laughter: for by the sadness of the countenance the heart is made better.
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4
|Eclesiastes 7:4|
The heart of the wise is in the house of mourning; but the heart of fools is in the house of mirth.
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5
|Eclesiastes 7:5|
It is better to hear the rebuke of the wise, than for a man to hear the song of fools.
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6
|Eclesiastes 7:6|
For as the crackling of thorns under a pot, so is the laughter of the fool: this also is vanity.
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Sugestões
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14 de junho LAB 531
É EMOCIONANTE, NÃO ACHA?
JÓ 38-42
É com muita alegria que escrevo o último comentário sobre o livro de Jó deste ano. O interessante disso é que neste final, vamos falar de começo, de princípio, de origem. Jó e seus amigos estavam questionando sobre a existência, mas haviam esquecido de algo básico. Quando Deus entra na discussão, Ele chama a atenção para isso.
Você quer saber qual é o sentido da sua existência? Então precisa saber de onde veio e para onde vai. Alexander Vom Stein escreveu um livro científico alemão, que aborda o criacionismo bíblico. Logo na introdução, o autor já começa discutindo essa questão. Segundo ele, todo ser pensante, um dia, já fez para si as seguintes perguntas: “De onde venho?”, “Pra onde vou?” e “Para que vivo?”. Essas, na realidade, são perguntas sobre a origem, o futuro e o destino da vida. Então, Stein comenta que “Se a origem e o desenvolvimento de todas as coisas é um processo aleatório, então a pergunta sobre o futuro de todas as coisas não pode ser respondida. E em processos aleatórios tampouco se pode encontrar sentido e objetivo. Por isso, a resposta a essa pergunta [De onde venho] é importante para todo ser humano – pois disso depende a procura por um sentido em nossa vida” (Criação, pág. 7).
Essa é uma grande realidade: precisamos saber de onde viemos. A pouco tempo, uma amiga apareceu no MSN para falar comigo. Ela pediu para eu assistir a um vídeo na internet. Perguntei sobre o que se tratava. Era sobre o parto do nascimento da sua filhinha. Logo disse não, pois não aguento assistir a essas coisas. Mas ela insistiu dizendo que não tinha sangue e que estava bem editado. Resolvi arriscar e assisti ao vídeo. Foi a coisa mais linda ver os médicos dando bom dia para aquele serzinho com cinco segundos de existência, entregar o ser humano que tinha um minuto de existência nas mãos do pai, e o pai mostrando para a mãe ver a filha antes que ela tivesse três minutos de vida.
Fiquei emocionado. É lindo, místico, fora da possibilidade de qualquer explicação a magia que esse momento envolve: ver o surgimento da vida. E por mais que os cientistas queiram parecer os sabichões, os semideuses, os sobre-humanos, qualquer um se sente pequeno diante da origem da vida. Todos se admiram do fato de que existem coisas que não dá para se explicar nem no laboratório mais avançado do mundo. Ironicamente, é a coisa mais simples do mundo. Nenhum cientista, de forma artificial, jamais conseguiu reproduzir esse fenômeno da Natureza porque nele está o toque de Deus.
É emocionante!
Valdeci Júnior
Fátima Silva